Um comentário arrasador...
Pela Liberdade! Como sempre na batalha pela Liberdade (de expressão) e pela Democracia. Mais um desafio a vencer!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Como fica melhor?
Sócrates estava preocupado como ficava melhor...
Nós bem sabemos onde ele fica melhor!...
Nós bem sabemos onde ele fica melhor!...
quarta-feira, 6 de abril de 2011
O exemplo do Japão
Enquanto o Japão conta os mortos (quase 17 mil, segundo as últimas estimativas oficiais) e eleva de quatro para cinco o nível de alerta nuclear, já a dois níveis do que se atingiu em Chernobyl, um jornalista da CNN, Jack Cafferty, não esconde a surpresa e faz uma pergunta:
«Tendo em conta a escassez de comida e a incrível destruição, incluindo em Tóquio, por que razão não estão a ocorrer episódios de pilhagens e vandalismo no Japão?»
Cafferty estabelece um paralelo com o que sucedeu no seu próprio país depois da passagem devastadora do furacão Katrina e cita um colega, Ed West, do Telegraph.
West escreveu uma crónica na qual se confessava «estupefacto» pela reacção ordeira do povo japonês ao terramoto e ao tsunami, e do sentimento de solidariedade que encontrou um pouco por todo o lado.
«As cadeias de supermercado baixaram drasticamente os preços dos produtos assim que ficou clara a dimensão da catástrofe», conta Ed West. «Vendedores de bebidas começaram a distribui-las gratuitamente, com a justificação de que todos trabalhavam para assegurar a sobrevivência de todos».
Cafferty adianta uma explicação: os japoneses possuem um código moral tão elevado que se mantém intacto mesmo nas horas mais sombrias, mesmo quando só existe destruição em redor.
Esta atitude não é por caridade. É SOLIDARIEDADE.
Cafferty estabelece um paralelo com o que sucedeu no seu próprio país depois da passagem devastadora do furacão Katrina e cita um colega, Ed West, do Telegraph.
West escreveu uma crónica na qual se confessava «estupefacto» pela reacção ordeira do povo japonês ao terramoto e ao tsunami, e do sentimento de solidariedade que encontrou um pouco por todo o lado.
«As cadeias de supermercado baixaram drasticamente os preços dos produtos assim que ficou clara a dimensão da catástrofe», conta Ed West. «Vendedores de bebidas começaram a distribui-las gratuitamente, com a justificação de que todos trabalhavam para assegurar a sobrevivência de todos».
Cafferty adianta uma explicação: os japoneses possuem um código moral tão elevado que se mantém intacto mesmo nas horas mais sombrias, mesmo quando só existe destruição em redor.
Esta atitude não é por caridade. É SOLIDARIEDADE.
Etiquetas:
economia,
Japão,
sociedade,
solidariedade
segunda-feira, 4 de abril de 2011
As novas letras do abecedário
Conversando com alguns professores acerca das três letras estrangeiras que faziam parte de nosso dia-a-dia, mas não de nosso alfabeto ( k,w,y) surgiu a dúvida cruel.
K,We Y são vogais ou consoantes?
No site da revista escola http://revistaescola.abril.com.br/escrito está:
"Conforme o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa, as letras K, W e Y foram incluídas no alfabeto e obedecem às regras gerais que caracterizam consoantes e vogais. Do ponto de vista fonético-fonológico, consoante é um fonema pronunciado com a interrupção do ar feita por dentes, língua ou lábios. Já a vogal é um fonema pronunciado com a passagem livre do ar pela boca. Outra distinção entre um grupo e outro de letras recai sobre a pronúncia: a consoante precisa de uma vogal para formar sílabas e ser pronunciada, e a vogal, não. Ela se basta. Seguindo essas regras, o Y é uma vogal, já que foi traduzido do alfabeto grego como I e mantém esse som nas palavras em que é usado, como em ioga. Quando aportuguesada, a palavra originalmente grafada com Y passa a ser grafada com I - como em iene, moeda japonesa. O K corresponde, em português, ao som do C ou QU - como vemos em Kuait -, sendo considerado consoante. Já o W deve ser empregado de acordo com sua pronúncia na língua original, isto é, ora com som de V, quando proveniente do alemão (como Wagner), ora com som de U, quando de origem inglesa (caso de web). Com isso, a letra W é considerada consoante ou vogal, conforme o uso."
Temos portanto uma letra que hora é vogal e hora é consoante o que torna nosso alfabeto variável quanto ao número de letras, de vogais e de consoantes.
E agora meus queridos?
Como lidar com isso em sala de aula sem confundir o aluno? Passamos por cima delas e mostramos apenas o que nos interessa?
Oh, dúvida Cruel!
Parece difícil, mas tenho plena certeza que os professores encontrarão um meio de lidar com isso, como encontraram de inserir as letras k, w e y mesmo sem que existisse acordo algum.
E creio que nossas crianças de igual modo assimilarão mais esse conceito maravilhosamente bem.
Um bom dia!
Autor desconhecido
domingo, 3 de abril de 2011
Estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima
Campos e Cunha
"Estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima"
Campos e Cunha, antigo ministro das Finanças de José Sócrates, diz que "esta crise governamental foi desejada e planeada pelo Governo".
O professor universitário escreve hoje no Público que "há várias semanas que o Governo adivinhava o final desta semana e antecipou-se".
Diz Campos e Cunha que "como o Governo sabia antecipadamente o que iria acontecer às contas de 2010 e quis precipitar a crise antes do descalabro final; assim, negociou e ajustou um conjunto de medidas (vulgo PEC-4) apenas e só com os nossos parceiros europeus. Nesse pacote estava tudo o que o PSD tinha vetado em negociações anteriores (PEC-2 e PEC-3). Apresentou essas medidas, num primeiro momento, como inegociáveis. O PSD, orgulhoso da sua posição disse um "não" também inegociável. No dia seguinte, o Governo, dando o dito por não dito, afirmou-se disposto a negociar. Mas o PSD caiu que nem um patinho e o Governo caiu como o próprio queria e planeou".
A partir de agora, continua Campos e Cunha, para Sócrates as culpas são do PSD: "A queda brutal dos ratings, a subidas das taxas de juro, o descalabro das contas públicas serão tudo culpa do PSD (...) que vai passar o tempo a justificar-se, ou seja, perdeu a discussão. Pode não ter perdido as eleições, a ver vamos, mas pode perder a maioria absoluta".
Para o antigo ministro de Sócrates, "estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima de lhe sugar o sangue. Estamos a viver o malbaratar dos dinheiros públicos durante muitos anos, com especial relevância nos últimos cinco. Estamos a sofrer as consequências da dita política keynesiana de 2009 que teria permitido que a recessão fosse apenas de 2,6%. Muitos defenderam tal irracionalidade, mas também houve quem chamasse a atenção da idiotia de tal abordagem numa pequena economia, sem moeda própria e sem fronteiras económicas".
"A situação económico-financeira é de tal descalabro que não pode haver eleições antecipadas sem haver uma crise política, económica e financeira de acordo com vários ministros, começando pelo primeiro. É a constituição e a democracia que está em causa", alerta o mesmo responsável.
Campos e Cunha deixa um alerta aos portugueses: "tudo isto tem um rosto e um primeiro responsável. Lembrem-se disto no dia do voto e não faltem, nem que seja para votar em branco", conclui.
"Estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima"
Campos e Cunha, antigo ministro das Finanças de José Sócrates, diz que "esta crise governamental foi desejada e planeada pelo Governo".
O professor universitário escreve hoje no Público que "há várias semanas que o Governo adivinhava o final desta semana e antecipou-se".
Diz Campos e Cunha que "como o Governo sabia antecipadamente o que iria acontecer às contas de 2010 e quis precipitar a crise antes do descalabro final; assim, negociou e ajustou um conjunto de medidas (vulgo PEC-4) apenas e só com os nossos parceiros europeus. Nesse pacote estava tudo o que o PSD tinha vetado em negociações anteriores (PEC-2 e PEC-3). Apresentou essas medidas, num primeiro momento, como inegociáveis. O PSD, orgulhoso da sua posição disse um "não" também inegociável. No dia seguinte, o Governo, dando o dito por não dito, afirmou-se disposto a negociar. Mas o PSD caiu que nem um patinho e o Governo caiu como o próprio queria e planeou".
A partir de agora, continua Campos e Cunha, para Sócrates as culpas são do PSD: "A queda brutal dos ratings, a subidas das taxas de juro, o descalabro das contas públicas serão tudo culpa do PSD (...) que vai passar o tempo a justificar-se, ou seja, perdeu a discussão. Pode não ter perdido as eleições, a ver vamos, mas pode perder a maioria absoluta".
Para o antigo ministro de Sócrates, "estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima de lhe sugar o sangue. Estamos a viver o malbaratar dos dinheiros públicos durante muitos anos, com especial relevância nos últimos cinco. Estamos a sofrer as consequências da dita política keynesiana de 2009 que teria permitido que a recessão fosse apenas de 2,6%. Muitos defenderam tal irracionalidade, mas também houve quem chamasse a atenção da idiotia de tal abordagem numa pequena economia, sem moeda própria e sem fronteiras económicas".
"A situação económico-financeira é de tal descalabro que não pode haver eleições antecipadas sem haver uma crise política, económica e financeira de acordo com vários ministros, começando pelo primeiro. É a constituição e a democracia que está em causa", alerta o mesmo responsável.
Campos e Cunha deixa um alerta aos portugueses: "tudo isto tem um rosto e um primeiro responsável. Lembrem-se disto no dia do voto e não faltem, nem que seja para votar em branco", conclui.
Etiquetas:
Campos e Cunha,
Governo,
política,
sociedade
sábado, 2 de abril de 2011
A pérola do Atlântico
É cada vez maior a exigência de limpeza e reciclagem dos lixos urbanos.
As grandes cidades, como Barcelona, vão dando exemplos positivos e abrindo portas a novas tecnologias, que mais dia, menos dia, nos baterão à porta.
Eis aqui o exemplo de Barcelona.
Mas para além da reciclagem dos lixos é necessário ter em atenção a higiene e salubridade dos espaços públicos.
Já aqui nestes espaços dos blogues chamei a atenção para a necessidade de existirem sanitários públicos nas nossas vilas e particularmente por ocasião das principais festividades.
Porém, os poderes públicos nem alcançam essa necessidade, nem tão pouco ouvem quem lhes clama contra a cegueira.
Ainda neste fim-de-semana, percorrendo algumas das localidades espalhadas pelas serranias da ilha da Madeira, podemos encontrar em qualquer local público de maior atracção turística casas de banho públicas.
Será por este esmero que chamam à Madeira "a pérola do Atlântico"?
Etiquetas:
higiene,
Madeira,
salubridade,
sociedade
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Vídeo de conversa de bebés gémeos faz furor no YouTube
Um vídeo de dois bebés com pouco mais de um ano numa animada conversa tornou-se um sucesso no YouTube, com mais de nove milhões de visualizações.
Os pais de Sam e Wren, numa reportagem do site britânico "News Life", revelaram que lhes parece que os filhos têm uma linguagem secreta e que não percebem nada do que eles dizem.
Subscrever:
Mensagens (Atom)