sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Bom Ano Novo


Bom fim de ano e BOM ANO NOVO!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Um vómito

O subsídio de César não foi para os funcionários pobres das ilhas. Foi para aqueles que mais ganham.
Carlos César, presidente do Governo Regional dos Açores, tornou-se o ilustrativo exemplo de como a política, quando já se julga que não pode descer mais baixo, ainda tem mais um degrau para descer no mundo da amoralidade. Os subsídios aos funcionários atingidos pelos cortes nos vencimentos, que segundo ele não ultrapassam três milhões de euros, nem chegam a ser uma medida populista.

Atingem um núcleo restrito de técnicos superiores, chefes de divisão, directores e subdirectores, nos quais se incluem naturalmente o contingente dos seus mais leais serviçais políticos. Os 'boys' de César. Não tem a ver com ultraperiferia nem com a atracção de novos quadros, como alguém argumentou, pois não vai surgir desta decisão cesarista um movimento migratório de quadros técnicos para os Açores. Tem apenas a ver com ambição e perfil de quem nos governa. Tido como um dos eventuais substitutos de Sócrates, o que daqui resulta é que quer atingir Sócrates. Não pela criação de uma política nobre, mas à cotovelada.

O subsídio de César não foi para os funcionários pobres das ilhas. Foi para aqueles que mais ganham, e ao mesmo tempo um valente pontapé no Governo central do seu Partido. Em nome dos Açores? Não. Em nome da Autonomia? Não. Em nome dos interesses estratégicos de César. Um general que não alimenta as tropas corre o risco de deserções.

A sua decisão não foi apenas uma afronta ao Governo da República. É um escárnio sobre os funcionários que nas mesmas condições, em zonas mais pobres do que os Açores, estão comprometidos com o apertar do cinto orçamental. É o desprezo absoluto pela política nacional por troca com os prémios de jogo que decidiu pagar às suas clientelas regionais. Diz que este ano a massa resulta de umas obra num campo de futebol que não se farão. E para o ano? E para o ano seguinte? É claro que acabarão por pagar aqueles que viram no resto do país os seus salários cortados. Não admira pois que esta mediocridade moral nem consiga receber o apoio do seu Partido.

É levar demasiado longe o caciquismo. Aos limites do vómito. Porém, regozija-se o Bloco de Esquerda, o símbolo maior do refilanço pré-juvenil com e sem causas. E.... Manuel Alegre! É doloroso ver um candidato a Presidente da República preso a esta imundície moral por necessidade de votos. Dirão alguns que é coisa menor comparando com os muitos milhões do BPN e de outros imbróglios afins. Seria verdade se o dinheiro fosse a medida de todas as coisas. Mas não é. A maior das medidas é o sentido de Pátria, assumida com elevada responsabilidade e rigor. E isto César não sabe o que é.

Por : Francisco Moita Flores

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Há limite para tudo!!!!

Já há uns tempos que não ia à feira semanal.
Na passada segunda-feira, tive de atravessar o Campo do Seco e fi-lo pelo meio das tendas.
Qual não foi o meu espanto quando vi o monumento do centro da recinto transformado em suporte das cordas que sustentam as coberturas das tendas.
Há limite para tudo!!!!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A pátria não é de todos

Uns murmuraram a sua atroz ignorância, outros a sua melancólica indiferença. Até que uma mulher de idade avançada, com a desconfiança pregada nos olhos e a sabedoria procedente de todas as agruras, respondeu: "Não acredito em nada nem em ninguém. Eles estão lá para se encher".

É o sentimento geral. A impotência associada à resignação; seja: o pior que pode acontecer a uma sociedade, abjurante das virtudes do civismo. Não é só o rotativismo de poder, disputado entre, apenas, dois partidos, que causa esta indolência moral. É a péssima qualidade intelectual dos políticos. É a clara evidência de que dividem o "bolo" entre eles, substituindo-se nas administrações, nos bancos, nas grandes empresas, aumentando os vencimentos a seu bel-prazer, auferindo-se bónus e mordomias escandalosos. Vem nos jornais. Nada do que digo ou escrevo é resultado de qualquer rancor: factos são factos.

Pedro Passos Coelho ouviu, daqueles santos sábios, o que queria ouvir. E eles também não queriam ou não sabiam dizer outra coisa. Isto anda tudo ligado, e as relações políticas, entre aparentes adversários, são grandes rábulas, alimentadas pelo embuste e pela mentira. Penso, no entanto, que o presidente do PSD devia escutar vozes dissonantes, opiniões divergentes que permitissem uma análise mais clara e acertada. Claro que não é só Passos Coelho que ouve o que deseja ouvir. Todos os outros dirigentes, Sócrates incluído, e na primeira linha, seguem a música de idêntica mazurca.

Os sábios que se reuniram com Sócrates são muitos daqueles que pertenceram a governos execráveis, culpados de tudo o que de pior nos tem acontecido. Quase todos eles detêm reformas de luxo, duas e três, e atrevem-se a debitar, para as televisões, patrióticas lições salvíficas. Uma vergonha! Um deles, com deficiências de fala e escuma aos cantos da boca, trabalhou seis meses no banco do Estado e recebe uma reforma vitalícia de três mil e seiscentos contos (moeda antiga) pelo denodado esforço desenvolvido. Cito-o com frequência por entender que o cavalheiro é o retrato típico de uma situação abominável.

Quem pode acreditar em gente deste jaez e estilo? Em gente desavergonhada que tem, escancaradas, as televisões, para dizer sempre o mesmo, ou seja: coisa alguma de importante.

Afinal, de que falaram os quase vinte sábios? Com a soberba que os caracteriza, indicaram os mesmos remédios para a superação da crise: cortes nas despesas da saúde, da educação, e da previdência; rebaixamento de salários na função pública; acaso a supressão do décimo terceiro mês; redução nas pensões, aumentos nos medicamentos. É o pacote consuetudinário sugerido por quem, de facto, não dispõe de outras ideias e soluções que não sejam as do breviário neoliberal. A OCDE, considerava "muito credível", veio rezar semelhante litania. E ai de quem a desmonte! É logo considerado comunista ou afim. Um pouco de decência não faria mal.

Observe-se os rostos desta gente. Atente-se no que dizem, prometem, formula. Não conseguem mobilizar ninguém, nem concentrar emoções ou sentimentos, exactamente porque os não possuem. No começo da revolução de Abril, o Governo lançou um alerta e um apelo: Um Dia de Trabalho para a Nação. O País aceitou o pedido e a invocação. E foi um belo momento de unidade nacional, uma acção colectiva de patriotismo e de esperança absolutamente inesquecível. E só a má-fé ou a má consciência podem distorcer o que foi um extraordinário acontecimento político e social.

As frases daquela mulher, na televisão, ressoam como uma tragédia: "Não acredito em nada nem em ninguém. Eles estão lá para se encher." E a verdade é que o enriquecimento surpreendentemente rápido de muitos deles; a pesporrência arrogante da esmagadora maioria desses senhoritos é mais do que desacreditante: é sórdido.

Os jornais e as revistas, de vez em quando, publicam os nomes, os rendimentos, as casas luxuosas, os iates, os carros topo de gama dos que nos exigem sacrifícios, suor, renúncia, abnegação.. Exigem mas não praticam. E, se o fazem, as beliscaduras nas suas fortunas são tão delicadas, tão suaves que eles nem dão por isso. Quando se tira a um reformado o mais escasso dos cêntimos as dificuldades que daí advêm são de tal monta, e as consequências imediatas são terríveis.

Os sábios que foram dizer a Passos Coelho o que este, comovidamente, queria ouvir, não estão ao lado de quem sofre e está na mó de baixo. A indiferença nunca ocultada, a ganância jamais dissimulada, o luxo em tempo algum encoberto (bem pelo contrário) constituem eloquentes testemunhos da casta a que pertencem. Portugal continua a ser, como escreveu João de Barros, "país padrasto e pátria madrasta" – para muitos, bem entendido, e "ridente torrão de malandros" [Filinto Elísio, "Sátiras"] para os que se ajustam.
por Baptista Bastos

domingo, 26 de dezembro de 2010

O Natal já passou

O tão esperado Natal, época de Paz e Amizade, de Amor e Carinho, Felicidade e Prosperidade, já passou.
Amanhã voltaremos ao mesmo ritmo de sempre: trabalho, deslocações, mau tempo, desemprego, desgraças, aumentos de combustíveis, aumento de impostos, aumento do custo de vida, ...
O Natal já passou, as dificuldades vão voltar a ensombrar o nosso dia-a-dia.
Espera-nos o novo ano.
Resta-nos a esperança que nos traga um novo Governo que ponha mais ordem, mais rigor, mais disciplina, nas questões de Estado, de modo a que os portugueses possam voltar a aspirar a um futuro melhor.
A esperança é a última coisa a perder!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL

Aos meus amigos do Blogue e do Facebook desejo um Santo Natal e que o Deus Menino lhes traga tudo o que desejam: Paz, Amor, Saúde, Felicidade e, já agora, se não for pedir muito, algum dinheiro para fazer face às agruras da vida.
Abraço!

Fantástico

Rapsódia Húngara nº 2 de Liszt, por... Tom & Jerry! (Oscar de Animação, 1946)

Memórias do nosso contentamento... Fantástico

Tom & Jerry - Cat Concerto:

http://www.youtube.com/watch?v=QbxArVlS5tU&feature=related

Realizado há 64 anos em 26 de Abril de 1946, este clássico da animação é um exemplo de qualidade técnica.

Ainda em 1946 venceu o 'Academy Award' como melhor curta-metragem na secção Cartoons.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Escolas matam a criatividade?

aqui reproduzi um texto sobre a criatividade nas escolas.
Seguem-se dois vídeos, com Ken Robinson, sobre o tema.
A ver com interesse.


Espera-nos o Novo! Como em todas as Revoluções!

Está a acontecer na nossa rua e à nossa volta, e ainda não percebemos que a Revolução, uma nova Era já começou!

As pessoas andam um bocado distraídas! Não deram conta que há cerca de 3 meses começou a Revolução! Não! Não me refiro a nenhuma figura de estilo, nem escrevo em sentido figurado! Falo mesmo da Revolução "a sério" e em curso, que estamos a viver, mas da qual andamos distraídos (desprevenidos) e não demos conta do que vai implicar. Mas falo, seguramente, duma Revolução!

De facto, há cerca de 3 ou 4 meses começaram a dar-se alterações profundas, e de nível global, em 10 dos principais factores que sustentam a sociedade actual. Num processo rápido e radical, que resultará em algo novo, diferente e porventura traumático, com resultados visíveis dentro de 6 a 12 meses... E que irá mudar as nossas sociedades e a nossa forma de vida nos próximos 15 ou 25 anos!

... Tal como ocorreu noutros períodos da história recente: no status político-industrial saído da Europa da pós-guerra, nas alterações induzidas pelo Vietname/ Woodstock/ Maio de 68 (além e aquém Atlântico), ou na crise do petróleo de 73.

Estamos a viver uma transformação radical, tanto ou mais profunda do que qualquer uma destas! Está a acontecer na nossa rua e à nossa volta, e ainda não percebemos que a Revolução já começou!

Façamos um rápido balanço da mudança, e do que está a acontecer aos "10 factores":

1º- A Crise Financeira Mundial: desde há 8 meses que o Sistema Financeiro Mundial está à beira do colapso (leia-se "bancarrota") e só se tem aguentado porque os 4 grandes Bancos Centrais mundiais - a FED, o BCE, o Banco do Japão e o Tesouro Britânico - têm injectado (eufemismo que quer dizer: "emprestado virtualmente à taxa zero") montantes astronómicos e inimagináveis no Sistema Bancário Mundial, sem o qual este já teria ruído como um castelo de cartas. Ainda ninguém sabe o que virá, ou como irá acabar esta história!...

2º- A Crise do Petróleo : Desde há 6 meses que o petróleo entrou na espiral de preços. Não há a mínima ideia/teoria de como irá terminar. Duas coisas são porém claras: primeiro, o petróleo jamais voltará aos níveis de 2007 (ou seja, a alta de preço é adquirida e definitiva, devido à visão estratégica da China e da Índia que o compram e amealham!) e começarão rapidamente a fazer sentir-se os efeitos dos custos de energia, de transportes, de serviços. Por exemplo, quem utiliza frequentemente o avião, assistiu há 2 semanas a uma subida no preço dos bilhetes de... 50% (leu bem: cinquenta por cento). É escusado referir as enormes implicações sociais deste factor: basta lembrar que por exemplo toda a indústria de férias e turismo de massas para as classes médias (que, por exemplo, em Portugal ou Espanha representa 15% do PIB) irá virtualmente desaparecer em 12 meses! Acabaram as viagens de avião baratas (...e as férias massivas!), a inflação controlada, etc...

3º- A Contracção da Mobilidade : fortemente afectados pelos preços do petróleo, os transportes de mercadorias irão sofrer contracção profunda e as trocas físicas comerciais (que sempre implicam transporte) irão sofrer fortíssima retracção, com as óbvias consequências nas indústrias a montante e na interpenetração económica mundial.

4º- A Imigração: a Europa absorveu nos últimos 4 anos cerca de 40 milhões de imigrantes, que buscam melhores condições de vida e formação, num movimento incessante e anacrónico (os imigrantes são precisos para fazer os trabalhos não rentáveis, mas mudam radicalmente a composição social de países-chave como a Alemanha, a Espanha, a Inglaterra ou a Itália). Este movimento irá previsivelmente manter-se nos próximos 5 ou 6 anos! A Europa terá em breve mais de 85 milhões de imigrantes que lutarão pelo poder e melhor estatuto sócio-económico (até agora, vivemos nós em ascensão e com direitos à custa das matérias-primas e da pobreza deles)!

5º- A Destruição da Classe Média : quem tem oportunidade de circular um pouco pela Europa apercebe-se que o movimento de destruição das classes médias (que julgávamos estar apenas a acontecer em Portugal e à custa deste governo) está de facto a "varrer" o Velho Continente! Em Espanha, na Holanda, na Inglaterra ou mesmo em França os problemas das classes médias são comuns e (descontados alguns matizes e diferente gradação) as pessoas estão endividadas, a perder rendimentos, a perder força social e capacidade de intervenção.

6º- A Europa Morreu: embora ainda estejam projectar o cerimonial do enterro, todos os Euro-Políticos perceberam que a Europa moribunda já não tem projecto, já não tem razão de ser, que já não tem liderança e que já não consegue definir quaisquer objectivos num "caldo" de 27 países com poucos ou nenhuns traços comuns!... Já nenhum Cidadão Europeu acredita na "Europa", nem dela espera coisa importante para a sua vida ou o seu futuro! O "Requiem" pela Europa e dos "seus valores" foi chão que deu uvas: deu-se há dias na Irlanda!

7º- A China ao assalto! Contou-me um profissional do sector: a construção naval ao nível mundial comunicou aos interessados a incapacidade em satisfazer entregas de barcos nos próximos 2 anos, porque TODOS os estaleiros navais do Mundo têm TODA a sua capacidade de construção ocupada por encomendas de navios... da China. O gigante asiático vai agora "atacar" o coração da Indústria europeia e americana (até aqui foi just a joke...). Foram apresentados há dias no mais importante Salão Automóvel mundial os novos carros chineses. Desenhados por notáveis gabinetes europeus e americanos, Giuggiaro e Pininfarina incluídos, os novos carros chineses são soberbos, réplicas perfeitas de BMWs e de Mercedes (eu já os vi!) e vão chegar à Europa entre os 8.000 e os 19.000 euros! E quando falamos de Indústria Automóvel ou Aeroespacial europeia...helás! Estamos a falar de centenas de milhar de postos de trabalhos e do maior motor económico, financeiro e tecnológico da nossa sociedade. À beira desta ameaça, a crise do têxtil foi uma brincadeira de crianças! (Os chineses estão estrategicamente em todos os cantos do mundo a escoar todo o tipo de produtos da China, que está a qualificá-los cada vez mais).

8º- A Crise do Edifício Social: As sociedades ocidentais terminaram com o paradigma da sociedade baseada na célula familiar! As pessoas já não se casam, as famílias tradicionais desfazem-se a um ritmo alucinante, as novas gerações não querem laços de projecto comum, os jovens não querem compromissos, dificultando a criação de um espírito de estratégias e actuação comum...

9º- O Ressurgir da Rússia/Índia : para os menos atentos: a Rússia e a Índia estão a evoluir tecnológica, social e economicamente a uma velocidade estonteante! Com fortes lideranças e ambições estratégicas, em 5 anos ultrapassarão a Alemanha!

10º- A Revolução Tecnológica : nos últimos meses o salto dado pela revolução tecnológica (incluindo a biotecnologia, a energia, as comunicações, a nano tecnologia e a integração tecnológica) suplantou tudo o previsto e processou-se a um ritmo 9 vezes superior à média dos últimos 5 anos!

Eis pois, a Revolução!

Tal como numa conta de multiplicar, estes dez factores estão ligados por um sinal de "vezes" e, no fim, têm um sinal de "igual". Mas o resultado é ainda desconhecido e... imprevisível. Uma coisa é certa: as nossas vidas vão mudar radicalmente nos próximos 12 meses e as mudanças marcar-nos-ão (permanecerão) nos próximos 10 ou 20 anos, forçando-nos a ter carreiras profissionais instáveis, com muito menos promoções e apoios financeiros, a ter estilos de vida mais modestos, recreativos e ecológicos.

Espera-nos o Novo! Como em todas as Revoluções!

Um conselho final: é importante estar aberto e dentro do Novo, visionando e desfrutando das suas potencialidades! Da Revolução! Ir em frente! Sem medo!

Afinal, depois de cada Revolução, o Mundo sempre mudou para melhor!...

Autor desconhecido

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A prenda de Natal

- Ó menino Jesus, ou tu te emendas
E decides deixar, determinante,
A vida de vulgar comerciante
Ou temos de ir além das reprimendas.

Não podes ser o promotor de vendas
Oportunista, fácil, elegante
Que nesta quadra fria e trepidante
Vê seu rol aumentado de encomendas.

Assim não pode ser, Menino-Deus...
Os homens sempre esperam que dos céus
Lhes venha uma mensagem divinal.

Não é de compras que o Natal se faz,
Que tu bem sabes ser ainda a Paz
A prenda apetecida de Natal.

Dr. Pinho Neno

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

COISAS QUE NÃO SABEMOS OU NÃO LEMBRAMOS...





Os Três Reis Magos:

. O árabe Baltazar: trazia incenso, significando a divindade do Menino Jesus.

. O indiano Belchior: trazia ouro, significando a sua realeza.

. O etíope Gaspar: trazia mirra, significando a sua humanidade.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Extraordinário...

Manuel Alegre: entalado entre a mulher e a amante

Alegre tem dois amores que em nada são iguais, um é o PS e o outro é o Bloco de esquerda. No meio o candidato-poeta. Fragilizado, refém dos apoios e não sabendo lidar com a situação, partiu para o disparate.

Tiago Mesquita
(www.expresso.pt) 8:30 Sexta feira, 17 de Dezembro de 2010

Manuel Alegre tem feito uma "triste" figura. De cabeça perdida, algo desorientado entre a mulher de sempre (o PS) e a amante desde Janeiro (Bloco de Esquerda), o poeta optou por lançar atoardas em todas as direcções, pegando em situações que nada têm a ver com política e com o cargo de Presidente da República para atacar de forma mesquinha o mais do que provável vencedor da corrida eleitoral. Uma campanha a todos os títulos desastrosa de Alegre. Verdadeiramente suicida.
Desde os cantos dos Lusíadas a historietas da PIDE e fichas de bom comportamento entregues ao antigo regime,tudo tem valido para Alegre atacar Cavaco espalhando a sua fanfarronice habitual. Nada acrescenta. Mostra-serefém por não poder combater um PS decadente que aparentemente o apoia (não se sabe bem onde nem como, ou António costa já pode ser considerado líder do PS?) e incapaz de ter um discurso descolado de uma rebeldia descabida que já nem lhe assenta bem na idade e contraditória com o estado de coisas.
Alegre está a disparar os seus últimos cartuchos políticos. Uns dias de braço dado com a mulher (PS) outros dias em modo rebelde com a amante (Bloco) na traseira da mota. Até finalmente calçar as pantufas políticas.
Em relação à obra de Luís Vaz de Camões, alusão patética com que Alegre pretendeu rebaixar o actual Presidente (que tem passado a campanha mudo, não se sabe se a conselho de Henrique Raposo que esta semana lhe dedicou a crónica "Cale-se, dr. Cavaco Silva, cale-se") a única associação coerente que se poderá fazer entre o número de cantos dos Lusíadas (são dez) e estas Presidenciais é que deve ser mais ou menos o mesmo número de votos que Manuel Alegre irá conseguir obter nas urnas.
Em relação a estes dois candidatos, os únicos "presidenciaveis", estão bem um para o outro, porque são ambos um deserto de ideias.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Qual é a diferença?

Entre as ruas pombalinas de Lisboa e as ruas de Cabeceiras?
...
...
...
...
...
Em Lisboa as ruas são amplas e lineares, ...
...
...
...
Em Cabeceiras são cada vez mais estreitas e às curvas.

Conclusão:

É a diferença entre o caminho para o desenvolvimento e o atraso de vida!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Mais uma de Sócrates...

Conclusão:
Se até ele já reconhecia que não tinha talento para ser Primeiro-ministro, como foi possível que o tivessem eleito?
Depois, também a veia legítima, a de faltar à verdade: então não queria a vida de Primeiro-ministro?!!!
Por fim, a hipocrisia: "aceitei pagar este preço".
Nós é que estamos a pagar e a hipotecar-nos, para pagar as asneiras que ele fez, com a sua incompetência reconhecida e com a permanente confusão entre a verdade e a falta dela...

Diálogo entre Colbert e Mazarino

Citando um email de um amigo:

A História traz-nos saberes...que vale a pena partilhar com os amigos.

Diálogo entre Colbert e Mazarino
durante o reinado de Luís XIV:

*Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o
contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente,
que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já
se está endividado até ao pescoço...

* Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está
coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado... o Estado,
esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então,
ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!

* Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo ? Contudo, precisamos de
dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os
impostos imagináveis?

* Mazarino: Criam-se outros.

* Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

* Mazarino: Sim, é impossível.

* Colbert: E então os ricos?

* Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que
gasta faz viver centenas de pobres.

* Colbert: Então como havemos de fazer?

*Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um
doente! Há uma quantidade enorme de gente entre os ricos e os pobres:
os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem
pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais,
sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão
para compensarem o que lhes tirámos. É um reservatório inesgotável.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

As 7 Notas Musicais



A origem é uma homenagem a São João Batista, com o seu hino:

Ut queant laxis () ..... Para que possam


Re
sonare fibris ....... ressoar as

Mi
ra gestorum ..... maravilhas de teus feitos

Fa
mulli tuorum ......... com largos cantos

Sol
ve polluit ....... apaga os erros

La
bii reatum ........ dos lábios manchados

S
ancti Ioannis ....... Ó São João

Golaço!!!

Um golo fantástico de Ricardinho, no Japão.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

As Sete Virtudes

. Temperança (gula)
. Generosidade (avareza)
. Humildade (soberba)
. Castidade (luxúria)
. Disciplina (preguiça)
. Paciência (ira)
. Caridade (inveja)

Os Sete Pecados Capitais

(Eles só foram enumerados no século VI, pelo papa São Gregório Magno
(540-604), tomando como referência as cartas de São Paulo)


. Gula
. Avareza
. Soberba
. Luxúria
. Preguiça
. Ira
. Inveja

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Encerramento do SAP?

Encerramento do SAP?

Li, num jornal local, o seguinte: “Na oportunidade, o Eng. Joaquim Barreto, afirmou: «a retirada ou a redução de serviços públicos do interior do país, justificam esta decisão de criar esta Cooperativa. … Estamos preparados para assumir outras responsabilidades, se essa for a melhor solução para as populações, nomeadamente ao nível da gestão dos serviços de saúde” e o Dr. China Pereira congratulou-se com esta decisão de criação de um Régie Cooperativa, salientando que ela pode vir a ser alternativa ao eventual fecho do Serviço de Atendimento Permanente”.

Estas afirmações ocorreram no lançamento da nova entidade “a Basto Vida – Serviços de Acção Social e Cuidados de Saúde, uma Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada, cujo capital social está repartido entre a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, com 80%, e os restantes 20%, por outros cooperantes singulares ou colectivos”.

Ora um jornal normalmente tão bem informado e expressando afirmações de oradores tão conhecedores daqueles meandros, só pode pré-anunciar o encerramento (para breve?) do Serviço de Atendimento Permanente – SAP, isto é a designada urgência hospitalar que há anos é assegurado pelos serviços do Centro de Saúde em Cabeceiras de Basto.

Aqui chegados urge perguntar: os responsáveis da autarquia e o directório do PS irão voltar aos comícios, às manifestações, para protestar contra o encerramento do SAP?

Ou agora já pode uma qualquer entidade, uma cooperativa (ao que nós chegámos!), criada nos meandros políticos, servir para substituir um serviço que se exigia do Sistema Nacional de Saúde?

Como sempre afirmámos, o encerramento do SAP é inevitável. Tal como tem vindo a acontecer por muitos concelhos, do norte ao sul do país.

O que estava em causa era encontrar uma solução para os problemas que se colocavam ao nosso concelho e que mitigasse os efeitos negativos das medidas legislativas adoptadas, que foram aprovadas, no início desta década, para a área da saúde.

Entenderam de forma diferente, prejudicando o concelho e os cabeceirenses.

Como sempre, a realidade escreve a história certa, independentemente das vontades de quem tudo faz para a contrariar.

Boas Festas

E já estamos no fim de mais um ano. Ano difícil.

Ano em que muitas desgraças assolaram o mundo. Não esqueço a tragédia da Madeira, por nos ser mais próxima.

Mas este ano ficará marcado, fundamentalmente, pelos efeitos da grave crise económica e financeira da Europa e, para nós particularmente, a de Portugal. O desemprego, o corte nos apoios sociais, o corte de vencimentos, o aumento de impostos, a degenerescência do poder político, atulhado de escândalos, são o reflexo dessa mesma crise.

Que nesta época natalícia, as bênçãos de Deus nos ajudem a suportar as agruras destes difíceis dias e sejam alento para o novo ano, que, como sempre, esperamos que seja melhor do que o anterior, mesmo que nada o augure.

Desejo a todos os leitores Boas Festas e Bom Ano de 2011.

Publicado na edição de "O Basto", em Dezembro de 2010

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

UMA CURIOSIDADE LINGUÍSTICA

Em muitos idiomas europeus, a palavra NOITE é formada pela letra N +
o número 8 na respectiva língua.
A letra N é o sí­mbolo matemático de infinito e o 8 deitado também
simboliza infinito, ou seja, noite significa, em todas as línguas, a
união do infinito!
Português: noite = n + oito
Inglês: night = n + eight
Alemão: nacht = n + acht
Espanhol: noche = n + ocho
Francês: nuit = n + huit
Italiano: notte = n + otto
Interessante, não?

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

SER FELIZ OU TER RAZÃO?

SER FELIZ OU TER RAZÃO?

Para reflexão...
Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber:
- Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...
E ela diz:
- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

MORAL DA HISTÓRIA:
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais frequência: 'Quero ser feliz ou ter razão?' Outro pensamento parecido, diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam. Passe esta mensagem aos seus amigos, para ver se o mundo melhora... Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você?

'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."

domingo, 12 de dezembro de 2010

Reciclar ou imundice?

Ao longo dos últimos tempos, e bem, têm sido colocados equipamentos para recolha de materiais para reciclagem, os designados eco-pontos.
No entanto, em alguns dos locais, esses equipamentos estão muitas vezes cheios, impedindo o depósito de mais resíduos ou levando as pessoas a abandoná-los nas suas imediações.
Pior é contudo a situação da existência de eco-pontos em estado deplorável de conservação e limpeza, que nada convida a que sejam usados.
Um exemplo bem patente é na praceta do Quinchoso. Um local muito frequentado e que dá uma péssima imagem.
Um reparo a quem de direito...

sábado, 11 de dezembro de 2010

Socialista de outros tempos

Manuel de Arriaga

Socialista de outros tempos
Era oriundo de famílias aristocráticas e descendente de flamengos.
O pai deixou de lhe pagar os estudos e deserdou-o.
Trabalhou, dando lições de inglês para poder continuar o curso. Formou-se em Direito.
Foi advogado, professor, escritor, político e deputado.
Foi também vereador da Câmara Municipal de Lisboa.
Foi reitor da Universidade de Coimbra.
Foi Procurador-Geral da República.
Passou 50 anos da sua vida a defender uma sociedade mais justa.
Com 71 anos foi eleito Presidente da República.
Disse na tomada de posse: "Estou aqui para servir o país. Seria incapaz de alguma vez me servir dele..."
Recusou viver no Palácio de Belém, tendo escolhido uma modesta casa anexa a este.
Pagou a renda da residência oficial e todo mobiliário do seu bolso.
Recusou ajudas de custo, prescindiu do dinheiro para transportes, não quis secretário, nem protocolo.
Foi aconselhado a comprar um automóvel para as deslocações, mas fez questão de o pagar do seu bolso.
Este SENHOR era Manuel de Arriaga e foi o primeiro Presidente da República Portuguesa.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Boas Festas

Aproxima-se o Natal e a entrada no Novo Ano.

É, por tradição, uma época de fraternidade, de família, de felicidade.

Porém, nos dias de hoje, quem sente o espírito natalício?

Não estamos todos preocupados com as consequências da desgovernação dos últimos anos, que nos arrastou para a penúria?

Não estamos antes preocupados com o agravamento do desemprego, dos impostos, das taxas (uma nova forma de tributação e duplicação de receitas do Estado), das subidas previstas do custo de vida, do aumento dos juros e encargos bancários, …?

Como podemos, nestas circunstâncias, augurar boas festas e esperança para 2011?

Realmente, o cenário é triste e preocupante. Vivemos momentos difíceis, onde já campeia a fome e a miséria. Muitas vezes às nossas portas, mesmos que delas não tenhamos devida consciência.

Exige-se, nos dias de hoje, que as instituições de solidariedade estejam cada vez mais atentas e mais disponíveis para ajudarem a encontrar soluções para as situações de maior carência.

Exige-se que o Governo, para além das medidas de contenção que obviamente terá de tomar, não abandone de vez aqueles que mais dizia defender: os mais desprotegidos.

Que neste negro contexto, seja ainda possível viver o Natal em família, que o Menino Jesus nos traga uma estrela de esperança para nos iluminar em 2011.

Texto para publicação na edição online de "O Basto"

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O NAVIO FEDE...

NAVEGAVAM HÁ MESES E OS MARUJOS NÃO TOMAVAM BANHO NEM TROCAVAM DE ROUPA, O QUE NÃO ERA NOVIDADE NAQUELE TEMPO, NA MARINHA BRITÂNICA.

Mas o navio fedia!...
O Capitão chama o Imediato:
- Mr. Simpson, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa!
Responde pressuroso o Imediato:
- YES SIR!... E parte para reunir os seus homens e diz, com aquele seu ar inteligente e de reconhecida competência:
- Sailors!, o Capitão está se queixando do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa....

E acrescenta, com voz de comando:
- David troque a camisa com John, John troque a sua com Peter, Peter troque a sua com Alfred, Alfred troque a sua com Jonathan... e assim foi prosseguindo até correr todos os marinheiros...
Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao Capitão e diz:
- Sir, todos já trocaram de roupa. Eu próprio verifiquei!
O Capitão, visivelmente aliviado, agradeceu e manda prosseguir a viagem.

É MAIS OU MENOS ISSO QUE VAI ACONTECER NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES...

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mensagem de Natal

Aqui deixo uma primeira mensagem de Natal.
Uma mensagem tecnológica...

COISAS QUE NÃO SABEMOS OU NÃO LEMBRAMOS...

Sabia que...
- Nos conventos, durante a leitura das Escrituras Sagradas, ao se referir a São José, diziam sempre " Pater Putativus ", ( ou seja: "Pai Suposto" ) abreviando em P.P .". Assim surgiu o hábito, nos países de colonização espanhola, de chamar os "José" de "Pepe".


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- Cada rei no baralho de cartas representa um grande Rei/Imperador da história:
. Espadas: Rei David ( Israel )
. Paus: Alexandre Magno ( Grécia/Macedônia )
. Copas: Carlos Magno ( França )
. Ouros: Júlio César ( Roma )


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- No Novo Testamento, no livro de São Mateus, está escrito " é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no Reino dos Céus "... O problema é que São Jerônimo, o tradutor do texto, interpretou a palavra " kamelos " como camelo, quando na verdade, em grego, "kamelos" são as cordas grossas com que se amarram os barcos.
A idéia da frase permanece a mesma, mas qual parece mais coerente?


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- Quando os conquistadores ingleses chegaram a Austrália, se assustaram ao ver uns estranhos animais que davam saltos incríveis.
Imediatamente chamaram um nativo ( os aborígenes australianos eram extremamente pacíficos ) e perguntaram qual o nome do bicho. O índio sempre repetia " Kan Ghu Ru ", e portanto o adaptaram ao inglês, " kangaroo" ( canguru ).
Depois, os lingüistas determinaram o significado, que era muito claro: os indígenas queriam dizer: "Não te entendo ".


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- A parte do México conhecida como Yucatán vem da época da conquista, quando um espanhol perguntou a um indígena como eles chamavam esse lugar, e o índio respondeu " Yucatán ". Mas o espanhol não sabia que ele estava informando " Não sou daqui ".

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

COISAS QUE NÃO SABEMOS OU NÃO LEMBRAMOS...




As Sete Maravilhas do Mundo Antigo:


1 - As Muralhas e os Jardins Suspensos da Babilônia

2 - A Estátua de Zeus, de Fídias em Olímpia

3 - O Templo de Artemis (ou Diana) em Éfeso

4 - O Colosso de Rodes

5 - O Mausoléu de Halicarnasso

6 - O Farol de Alexandria

7 - As Pirâmides de Gizé no Egito

domingo, 5 de dezembro de 2010

sábado, 4 de dezembro de 2010

Sabedoria Chinesa...


"Uma mulher pergunta a um mestre chinês:

- Mestre, por que um homem que faz sexo com várias mulheres é chamado de campeão e uma mulher que faz sexo com vários homens é chamada de "mulher de má vida"?

E o mestre responde:

- Filha...Veja bem, uma chave que abre várias fechaduras é uma chave-mestra. Já uma fechadura que abre com qualquer chave, não serve para nada."

Xi Li Ling...Não diria melhor...

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Uma troca justa!

Para pensar!!!!!

Instalar idosos nas prisões e os infratores em lares.


Assim, nossos idosos terão acesso a um chuveiro, passeios, medicamentos, exames odontológicos e médicos regulares.
Receber cadeiras de rodas, etc
Receber o dinheiro em vez de pagar o seu alojamento.
Teria direito a vídeo vigilância contínua, que permite imediatamente receber assistência depois de uma queda ou outra emergência.
Limpeza do quarto, pelo menos duas vezes por semana, roupas lavadas e passadas regularmente.
Um guarda visita a cada 20 minutos e podem receber refeições diretamente no seu quarto.
Ter um lugar especial para atender a família.
Ter acesso a uma biblioteca, sala de ginástica, fisioterapia e espiritual, bem como a piscina e até mesmo ensino gratuito.
Pijamas, sapatos, chinelos e assistência jurídica gratuita, mediante pedido.
Quarto, casa de banho e segurança para todos, com um pátio de exercícios, rodeado por um belo jardim.
Cada idoso teria direito a um computador, rádio, televisão.
Teria um "conselho" para ouvir denúncias e, além disso, os guardas terão um código de conduta a ser respeitado!

Agora vem o pensamento:

Politicamente é correto dar condições de existência a todos, mesmo aos reclusos.

Agora, o que não é admissível é a inversão dos valores em que se assiste à defesa dos mais fortes contra o desleixo dos que não se conseguem defender, como é o caso dos idosos e doentes.

Além do mais, é imoral que a sociedade se preocupe mais com aqueles que a não respeitam, que a atacam a cada dia e que a subvertem.

Que tal se sentem os que passaram uma vida a trabalhar para receberem umas migalhas em troca na sua velhice e sejam atacados diretamente por aqueles a quem têm de sustentar???

A vida não é justa... mas não é necessário exagerar …

COISAS QUE NÃO SABEMOS OU NÃO LEMBRAMOS...

As Sete Maravilhas do Mundo Moderno

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

SENSACIONAL!!!

São quase todos cegos e sem abrigo...!!!!!!!!!!!
COLOQUEM UM BOM SOM MÉDIO/ALTO E DELICIEM-SE, DOS SONS MAIS BONITOS E DELICIOSOS!

Não deixem de assistir.
É muito bom mesmo.

Basta clicar aqui e assistir a uma coisa absolutamente impressionante, quer a nível técnico, quer a nível musical.Trata-se de um grupo de pessoas, que não se conhecem entre si .. É aqui que entram os técnicos de som e imagem voluntários e sem remuneração que se ocuparam de captar o som de cada um dos "cantores", individualmente a nível mundial (uma vez que são atuações ao ar livre e isso é extremamente difícil de fazer sem "ruídos exteriores"). Posto isto e remisturado, atingindo um nível de pureza musical notável, chegamos a esta maravilha musical conseguida através de alta tecnologia, e que num instante, junta as pessoas de todo o mundo, fazendo-as sentir e falar ao mesmo tempo a mesma linguagem universal... a música. Momentos como este, de grande dedicação e generosidade, fazem-nos ainda ter alguma esperança na "raça humana"

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Recuperar a nossa Independência

Hoje comemorou-se o dia da Restauração da Independência, ocorrida em 1640, quando terminou o período de domínio dos Filipes de Castela.
Hoje, questiona-se o que é a independência, quando queremos viver num mundo global, determinado apenas e só pelas relações do poder económico.
Comemorar a restauração da independência parece até um acto surreal, quando Portugal depende cada vez mais, cada dia que passa, dos parceiros europeus, das economias emergentes.
Como há ainda motivos para a comemorar?
Nós portugueses continuamos apenas a olhar pelo retrovisor, centrando-nos no passado.
Esquecemo-nos de prestar atenção ao presente e preparar o futuro.
Hipotecando, segundo a segundo, a nossa independência.
Este é um dos feriados (e dos motivos) que não se justifica.
Não tem sentido prático, não tem significado na relação que hoje existe entre as nações e os estados, é um absurdo na situação económica que vivemos.
Não é preciso comemorar a restauração da independência para se afirmar o formalismo da independência de Portugal, que já remonta ao séc. XII, descontando o período Filipino.
A nossa independência devia afirmar-se pela capacidade de gerir os nossos recursos, as nossas capacidades, o nosso património, com rigor, com sensatez.
E não desbaratando-os ao bel-prazer de um punhado de políticos, que nem me atrevo a adjectivar.
Eu acredito em Portugal e nos portugueses.
Queiramos nós todos fazer o mesmo e arrepiar caminho, para recuperar a nossa Independência.