Pela Liberdade! Como sempre na batalha pela Liberdade (de expressão) e pela Democracia. Mais um desafio a vencer!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Estado de emergência
domingo, 10 de julho de 2011
Mas que grande confusão...
domingo, 29 de maio de 2011
Sócrates brincou com as nossas pensões de reforma
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Ainda nos irão esconjurar!
O ano passado, tivemos várias eleições.
Eleições para todos os gostos: europeias, nacionais e locais.
Um pouco por toda a parte, repetiram-se as promessas, venderam-se ilusões por realidades.
De norte a sul, mediatizaram-se as obras feitas para convencer os eleitores.
Se estivéssemos na Somália ou noutro qualquer país do terceiro mundo não admiraria ver louvado o régulo que desse dois grãos de arroz a uma multidão a morrer à míngua de comida, de água, de cuidados de saúde.
Como pretensamente estamos num país europeu e desenvolvido, embarcámos no idealismo das inaugurações de obras que, por mais importantes que sejam, não resolvem os problemas das nossas gentes.
Não são essas obras que têm resolvido o problema do desemprego.
Não têm resolvido a melhoria dos cuidados de saúde.
Não têm contribuído para o desenvolvimento local e nacional.
Não têm contribuído para uma melhor educação e qualificação dos nossos jovens e dos nossos desempregados.
Todos nós aplaudimos as novas obras, mas aquilo que todos nós queremos mesmo é a segurança de um futuro melhor.
E os últimos dias demonstraram que é exactamente isso que está em grave perigo.
O total descontrolo das contas públicas, e até privadas, põem em risco o emprego, os salários, os apoios sociais (abonos de família, subsídios de desemprego, verbas para as IPSS, …), o dinamismo da economia.
Risco que se reflecte de imediato e que se prevê manter para o futuro.
Estudos diversos, apontam já para a falta de sustentabilidade das reformas dentro de poucas dezenas de anos.
É este o futuro que legaremos aos nossos filhos e netos.
sábado, 6 de novembro de 2010
Continua a fartazana...
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
De mentira em mentira até chegar o FMI!
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
O jogo das escondidas
Pelos vistos, os nossos governantes também.
Antes de Setembro, o país era um mar de 'rosas'.
Depois, antes do Natal, apareceram os primeiros números negativos, um défice na ordem dos 8%.
Em Janeiro, com o Orçamento em pano de fundo, o défice do ano anterior passa para a casa dos 9%.
Se o malabarismo das palavras e das promessas eleitorais dos partidos são já penosos para a sociedade, são de todo incompreensíveis e inadmissíveis na boca de um Ministro das Finanças, do Primeiro-ministro ou do Governador do Banco de Portugal.
Estas figuras têm responsabilidades de Estado. Que ultrapassam a mera conjuntura político-partidária.
O que se passou e está a passar é insustentável.
Como fica a credibilidade do nosso país face à comunidade internacional?
Como dizia um responsável de rating internacional, Portugal é um perigo maior do que a Grécia.
Para Sócrates, continuam a ser: "rosas, Senhor!"
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A dívida
Portugal é apontado como o país europeu com maior dívida externa.
Este facto não pode mais ser escamoteado.
A crise internacional não é a causa dos nossos problemas, como também a dissipação dessa crise não vai resolver os nossos problemas internos, antes pelo contrário deixará à vista a profundidade do buraco em que estamos metidos.
O Presidente da República, por diversas vezes, alertou para a situação da sustentabilidade das nossas finanças públicas, mas sem êxito.
Porém, a sua mensagem de Ano Novo foi veemente e foi secundada, quase pela unanimidade, dos economistas, empresários, banqueiros, homens de negócios.
Portugal só pode progredir com uma economia sustentada, com as contas públicas equilibradas.
Os portugueses desta geração têm gasto as economias dos nossos antepassados, os recursos do presente, e ainda o produto do trabalho dos nossos filhos e netos.
Que futuro lhes vamos legar?