quarta-feira, 23 de março de 2011

Renovar o PSD

Renovar o PSD

            No meu último artigo, aqui publicado, assumi o desafio de apresentar uma candidatura aos órgãos da Secção de Cabeceiras de Basto do PSD, para o que solicitei a convocação das respectivas eleições.
            Tal facto constituiu “uma pedrada no charco” da apatia em que se vinha atolando o PSD ao longo dos últimos tempos.           
No próximo dia 2 de Abril, vamos ter eleições e eleger aqueles que se espera sejam os protagonistas da mudança, que se deseja e exige, para o partido e para o concelho.
            Desde o início que me propus criar condições para a apresentação de uma lista consensual, suportada por um programa de actuação natural: organizar, renovar e reforçar o partido e construir uma proposta ganhadora para as autárquicas de 2013.
            Os tempos não estão para o divisionismo do PSD, quando mais se lhe exige unidade, cooperação e empenho.
            É importante uma solução partilhada que possa construir as bases de um projecto político para o concelho, com ambições ganhadoras.
            Espero que todos consigamos atingir esse objectivo.
            Por isso, entendo que é preciso contar novamente com pessoas que já deram provas, que têm experiência, que viveram no partido horas muito difíceis, para encetar um processo de reafirmação do PSD em Cabeceiras de Basto. Vamos ter essas pessoas!
            Entendo que é tempo de renovar o partido. Novas caras, novos protagonistas irão aparecer.
Enfim, a lista que terei o privilégio de apresentar, será uma lista de união geracional, que permitirá aliar a experiência, a disponibilidade e a dedicação, dos mais antigos militantes às dos mais novos.
            Nós todos queremos o melhor para Cabeceiras.
Sei que os militantes do PSD darão uma resposta positiva.
            Eu procuro cumprir o desafio a que me propus.

Carnaval

Realizaram-se, como é hábito, os desfiles de Carnaval das Escolas, quer no Arco, quer em Cabeceiras, com o brilho a que já nos habituaram e com mensagens pedagógicas de louvar.
No dia de Carnaval, o Arco saiu à rua com o seu tradicional corso.
Variados carros alegóricos parodiavam a política local, donde sobressaíam as críticas à autarquia por causa do encerramento do Agrupamento de Escolas, a criação de uma associação de pais e a falta de licenciamento do lar da ARCA.
Carnaval é isso mesmo, criticar porque nessa altura ninguém leva a mal…
Será que é mesmo assim?!
Publicado na edição de "O Basto" de Março

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