Pela Liberdade! Como sempre na batalha pela Liberdade (de expressão) e pela Democracia. Mais um desafio a vencer!
terça-feira, 30 de junho de 2009
Um dia difícil!
domingo, 28 de junho de 2009
Fechou a Casa do Benfica!

sábado, 27 de junho de 2009
Rede Social(ista)
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Sócrates ...
Em sentido contrário...
quinta-feira, 25 de junho de 2009
A letargia do PSD concelhio

quarta-feira, 24 de junho de 2009
Trabalho vs Vida familiar
Participei no Colóquio da Academie Europe da CESI – Confederação Europeia dos Sindicatos Independentes sob o lema “Worklife Balance – Equilíbrio entre a Vida Profissional e a Vida Privada “.
Numa sociedade cada vez mais exigente e absorvente, em que os valores da economia e das finanças se sobrepõem aos valores das pessoas, exige-se reflexão e soluções.
Analisar e debater o que se vai fazendo, na Europa dos 27, sobre este tema, foi uma jornada interessante. Talvez um pouco lírica de mais. A realidade obriga-nos a ser mais realistas.
Dizia um dos conferencistas que assumir o direito à licença de parentalidade exigia coragem. Eu diria que, no mundo actual e no contexto nacional, é uma verdadeira loucura.
No entanto, não posso deixar de reflectir que os custos dos efeitos do stresse (calculado já em 70% das baixas médicas na Europa), nas vidas pessoais e profissionais daqueles que são afectados pela conflitualidade da relação profissional com a vida familiar, são incomensuravelmente maiores do que o ajuste e negociação de políticas de concertação social que levem à criação de condições condignas do exercício das funções de cada um de nós.
O futuro exige de todos nós, trabalhadores, entidades empregadoras (privadas ou públicas), organizações sindicais ou profissionais, poderes públicos, um esforço no sentido de conceberem e implementarem medidas que assegurem uma relação de equilíbrio entre a vida profissional e a vida familiar.
Uma não é independente da outra. Por isso, há que investir nesta área.
Voltarei ao assunto…
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Feita num oito...

Roubo da imagem de S. Pedro
sábado, 20 de junho de 2009
Salvemos o Planeta!
sexta-feira, 19 de junho de 2009
As vantagens de viajar
As vantagens de viajar
“Viajar só tem vantagens: se formos para países melhores, podemos aprender a melhorar o nosso; se pararmos em países piores, podemos passar a apreciar o nosso.”
Esta é uma citação de Samuel Johnson que vem a propósito de nos últimos tempos, por razões de ordem associativa, efectuar diversas viagens quer por outras paragens de Portugal, quer por outros países.
Daí poder fazer comparações e concluir, nuns casos, pela necessidade de melhorar a nossa terra, noutros, por valorizá-la.
Vem isto a propósito de nos últimos dias ter percorrido centenas de quilómetros na nossa vizinha Espanha. Sempre em boas estradas, as designadas ‘autovias’. Boa circulação, diferentes acessos e nem um cêntimo de portagens.
Por cá, de Cabeceiras a Vilar Formoso ou a Quintanilha, pagamos 2,35 euros em portagens.
Mas se mais prosaicamente quisermos ir a Braga, toca de pagar 4,90 euros.
Como é isto possível sem que não se questione a coerência e a justiça social destas discrepâncias?
Onde está o poder destas terras que assim deixa ser tratadas as suas gentes?
Orfandade da CDU
Ainda antes da derrota eleitoral do dia 7, a CDU de Cabeceiras de Basto ficou órfã do seu líder carismático, José Manuel Marques.
Há já algum tempo que eu previ esta situação. O meu amigo ‘Zé Manuel’ teve um mandato muito comprometido e era suposto, por vicissitudes várias, que viesse a abandonar a direcção da estrutura local.
Do ponto de vista pessoal acho que fez bem. Compreendo a sua posição.
A CDU tem agora a oportunidade de se assumir numa dimensão mais política, mais alinhada com a ortodoxia comunista. Porém, pode vir a ter um futuro bem mais difícil.
As “Europeias”
“Espero que, nestas eleições, o eleitorado comece a punir um poder autoritário e sectário em que o PS, de José Sócrates, transformou a governação e as relações políticas, sociais e profissionais.
Nessa perspectiva, espero que o PSD consiga uma vitória eleitoral.”
Foi assim que no último número me pronunciei sobre as eleições europeias.
Os resultados vieram confirmar este meu desejo.
Como também disse, foi por Portugal!
Publicado no jornal "O Basto", na edição de Junho.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
É apenas falta de civismo!
Começou há um mês...
Prestigiar a profissão docente
terça-feira, 16 de junho de 2009
Desgraça a nossa!
segunda-feira, 15 de junho de 2009
A Liberdade pela Palavra
domingo, 14 de junho de 2009
A Liberdade equipara-se à Vida
sábado, 13 de junho de 2009
1.000 Visitas!!!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
E nós por cá?
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Figuras degradadas
No começo da década, altura em que Cavaco Silva entregava as poupanças da família à guarda dos futuros arautos da "roubalheira", um mail entre pessoas de bem, recomendava certos nomes para certos lugares.
Segundo o Público on line:
"Abdool Vakil, então presidente do Banco Efisa, sugeriu a José Oliveira Costa, no início da década, a pedido deste e segundo critério definidos pelo ex-presidente da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), um conjunto de nomes do universo do Partido Socialista (PS) para integrarem os órgãos sociais do Efisa, a instituição financeira que funciona como braço de investimento do Banco Português de Negócios (BPN).
Apesar dos vários nomes do universo socialista sugeridos por Vakil a Oliveira Costa, apenas José Lamego, Augusto Mateus e Guilherme Oliveira Martins chegaram a assumir funções, mais concretamente, no conselho superior do Banco Efisa.
O e-mail enviado a Oliveira e Costa por Vakil e que agora é matéria reservada à Comissão de Inquérito Parlamentar à supervisão ao BPN, foi trocado no início da década, quando era primeiro-ministro António Guterres.
O e-mail de Abdool Vakil para Oliveira Costa
Meu caro,
No tocante a este assunto, para além do nome que sugeriu que foi o do Doutor Oliveira Martins que julgo não ser o mais provável porque não é para Presidente, lembrei-me de alguns outros nomes que lhe submeto para uma apreciação prévia e para estabelecermos uma hierarquização para que eu possa então seguir a lista por essa ordem.
Os nomes que me ocorrem dentro do critério que foi definido são:
Vera Jardim - advogado com nome na Praça, Deputado pelo PS e ex-Ministro da Justiça; muito próximo do actual PR (e também amigo do Neto Valente dado que este foi há anos colega do escritório Jardim, Sampaio e Caldas);
João Cravinho - nome bem conhecido, Deputado do PS e ex-Super Ministro do Equip Social, etc, conheço-o bem, já fez o favor de dar alguma colaboração ao Banco Efisa a título gracioso porque quando saiu do governo achou que não devia logo trabalhar para o banco que era prestador de serviços ao Ministerio que comandou. Entretanto, como isso já foi há algum tempo, pode ser que já possa aceitar. (Disse-me na altura que tinha aceite um lugar no Conselho Consultivo do Banco do Rendeiro).
Prof. Augusto Mateus - PS muito bem inserido na máquina do Partido ; ex-Ministro da Economia; meu antigo aluno e com quem tenho excelente relação.
Dr. Fernando Castro que foi Ch de Gabinete e ao que se diz o Mentor do então Ministro Pina Moura, muito bem inserido dentro dos meios políticos onde se move com muita discrição mas com grande eficácia. Dou-me bem com ele; veio há dias almoçar comigo ao banco; está de momento ligado à General des Eaux em Portugal.
Alberto Costa - Deputado pelo PS, advogado e muito ligado ao António Vitorino com quem também me dou bem. Foi Ministro da Administração Interna e é também uma pessoa discreta.
Também o Mário Cristina de Sousa poderia ser um bom nome mas está neste momento ligado à CGD e daí que, mesmo sendo um bom amigo, não possa. Mas fica aqui como uma mera sugestão mas que não me parece viável.
Podemos falar sobre este assunto quando entender conveniente."
Vital Moreira depois de dar tiros no pé, começou a disparar para o escuro. Agora, o pistoleiro da mordaça. atingiu quem não esperava...
Day after...
domingo, 7 de junho de 2009
Dados eleitorais
Vitória!
Estão de parabéns Paulo Rangel, Manuela Ferreira Leite e todos quantos contriburam para este resultado.
É o ponto de viragem.
É clara manifestação de repúdio pelas políticas desenvolvdas ao longo destes anos pelo PS de José Sócrates, Maria de Lurdes Rodrigues, Vital Moreira e de quantos querem fazer de todos nós carneiros ou ovelhas de um qualquer rebanho.
No entanto, estes resultados necessitam de diferentes leituras, a fazer com mais vagar.
sábado, 6 de junho de 2009
Liberdade de imprensa
Putos magníficos!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
“Podem sair”
A herança que a actual equipa do Ministério da Educação vai deixar é bem pesada. Agora que o tempo de exames está a chegar, a pergunta “Para que servem os exames?” foi colocada pelo Guia do Estudante, distribuído com o Expresso de 29 de Maio, à dr.ª Leonor Santos, que é apelidada de “uma das maiores especialistas em avaliação das aprendizagens” e apresentada como coordenadora científica do Mestrado em Desenvolvimento Curricular na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Que resposta dá essa especialista à pergunta? Num estilo socrático (o do pensador grego, não haja confusões), responde com uma outra pergunta: “Os exames têm por função seriar. Mas até que ponto é que essa seriação permite ter alguma confiança?” Conforme o lead resume, a entrevistada “questiona, ponto por ponto, os pressupostos que sustentam a existência de exames, tal como os conhecemos actualmente”. Um estudante que consulte o Guia para obter informações sobre os exames e a melhor maneira de os preparar ficará decerto confundido ao ser informado de que eles afinal não servem para nada, uma vez que não se pode confiar nos seus resultados. E, se pouca vontade tinha de estudar, fica logo sem nenhuma. Por seu lado, a política ministerial de desvalorizar os exames encontra, vinda de uma autoridade académica, uma sustentação teórica. Imagino que o referido mestrado seja frequentado por técnicos do Ministério da Educação…
O leitor benévolo poderá pensar que, embora da autoria de uma académica, se trata de uma opinião frívola de fim-de-semana. Pois nem isso. O jornalista informa-nos que a entrevistada “sentiu necessidade de impor a si própria que jamais trabalharia ao domingo. E, ao sétimo dia, aproveita para jogar golfe e tentar melhorar o seu actual handicap de 22 pancadas”. Para que serve o handicap? Serve para fornecer uma seriação dos jogadores conforme o seu desempenho. Essa seriação permite medir o desenvolvimento realizado e proporciona aos jogadores metas a atingir. Fiquei a pensar se o progresso desportivo que a referida professora justamente ambiciona não terá alguma semelhança com o progresso escolar que os alunos, em geral, perseguem. E também se o treino que é absolutamente necessário para melhorar no desporto, salvaguardadas as devidas diferenças, não será comparável com o estudo que é indispensável para passar num exame.
O Ministério da Educação, com a maioria do seu pessoal formado por uma cartilha pseudopedagógica, dá a ideia de que não sabe para que servem os exames. Não existem verdadeiros exames nos primeiros nove anos de escolaridade uma vez que as chamadas provas de aferição não o são (”aferição” é eduquês puro!). Os exames finais do ensino básico, restritos a duas disciplinas e “bué” de fáceis, podem, mesmo assim, ser substituídos pela via das Novas Oportunidades, com a avaliação limitada a uma “história de vida” e, portanto, de uma banalidade escandalosa. E também os exames no final do secundário podem ser substituídos por provas para maiores de 23 anos de acesso ao ensino superior, onde a fasquia é baixa porque algumas instituições, com a corda na garganta, escancaram as portas com provas que de exame só têm o nome. Que haja alunos que ainda estudem alguma coisa não pode deixar de suscitar a nossa admiração.
A herança que a actual equipa do Ministério da Educação vai deixar é bem pesada. O pior de tudo não foi, porém, a continuada desvalorização do conhecimento, e do esforço que é preciso para o adquirir, na ilusão de disfarçar estatísticas que nos envergonham. Foi o apoucamento dos professores, que causou um dano grave na educação que vai levar anos a sarar. Para degradar o papel dos professores o ministério não se contentou com a sr.ª D. Margarida Moreira, o Magalhães e a avaliação “simplex”. Também criou o Manual do Aplicador das provas de aferição, que achincalha o corpo docente de uma maneira que ultrapassa o imaginável. Os professores têm de ler aos alunos: “Podem sair.” Como eu compreendo aqueles a quem apetece aplicar essa frase do Manual à equipa que escreveu e divulgou tal documento!
Público, 5 de Junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Como é o candidato Vital como Professor?


Segundo a actada Comissão Eleitoral para as Eleições do Conselho Científico da FDUC, Vital Martins Moreira não colheu qualquer voto e ficou em último lugar nas preferências dos docentes da faculdade.
A votação realizou-se terça-feira, 2 de Junho. Entre os candidatos contavam-se todos os docentes doutorados que não tivessem declarado indisponibilidade para concorrer a um lugar no conselho científico.
Vital Moreira não manifestou indisponibilidade para continuar naquele órgão para o qual foi eleito em 2006, apesar não ter comparecido a qualquer reunião do conselho durante dois anos.
Nesse período, o constitucionalista também acumulou faltas injustificadas às aulas e não apresentou sumários da lições, como a lei exige. No entanto, Vital não foi alvo de qualquer processo disciplinar.
SOL
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Paulo Rangel com Professores

Ontem, o candidato ao Parlamento Europeu Paulo Rangel, do PSD, esteve em Braga para se encontrar com Professores.