Pela Liberdade! Como sempre na batalha pela Liberdade (de expressão) e pela Democracia. Mais um desafio a vencer!
quarta-feira, 30 de junho de 2010
IRRA!!!!!!!!
terça-feira, 29 de junho de 2010
Segurança rodoviária 2
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Desemprego aumenta
Segurança rodoviária 1
domingo, 27 de junho de 2010
A morte de Saramago
sábado, 26 de junho de 2010
Começaram as obras!
Parece que finalmente foram ultrapassadas as enormes dificuldades criadas ao longo de meia dúzia de anos, e, finalmente, podemos recomeçar a pensar no "nosso" Hospital.
Certo de que terá no futuro um contexto diferente, será uma Unidade de Cuidados Continuados - UCC, de média e longa duração, e a que lhe ficarão acoplados outros serviços médicos a definir.
É, no entanto, de realçar as potencialidades de que disporá e colocará ao serviço dos cabeceirenses.
Pena é que já não esteja em funcionamento, porque tudo quanto foi apresentado como alternativa e motivo para o indeferimento das obras se traduz num enorme vazio, nada de coisa nenhuma.
A música da ondulação
Situado na costa de Zadar, uma cidade da Croácia, encontramos o Órgão do
Mar, degraus cravados em rochas que têm no interior um interessante sistema
de tubos que, quando empurradas pelos movimentos do mar, forçam o ar e,
dependendo do tamanho e velocidade da onda, criam notas musicais, sons
aleatórios.
Criado em 2005 ganhou o prémio europeu para espaços públicos (European Prize
for Urban Public Space). O Órgão do Mar recebe turistas de várias partes do
mundo, que vêm escutar uma música original que dá muita paz. O lugar também
é conhecido por oferecer um belo pôr-do-sol, o que agrada ainda mais às
pessoas que visitam a localidade.
Zadar é uma bela cidade do litoral da Croácia e foi duramente castigada
durante a 2ª Guerra Mundial. A criação do Órgão é também uma iniciativa para
devolver um pouco do que o lugar perdeu com tanta destruição e sofrimento.
Veja a estrutura interna das 'escadas'. O detalhe das cordas e notas
musicais, que somadas à energia das ondas, criam sons.
As lacunas no concreto servem para o Órgão 'respirar' e também para levar os
sons criados nas tubulações.
Vamos ouvi-lo?
sexta-feira, 25 de junho de 2010
De trapalhada em trapalhada
O social-democrata considera que a “estabilidade é um bem precioso na política educativa”. Numa Declaração Política sobre Educação, proferida, quarta-feira, o social-democrata assegurou que “todos reconhecemos que um dos problemas mais graves do nosso sistema de ensino prende-se com as constantes mudanças legislativas, com as permanentes oscilações políticas e com a frenética produção normativa”.Na opinião do deputado a “educação é o desafio central do nosso país. O futuro vence-se combatendo a baixa qualificação dos portugueses. Não compreender isto, não promover políticas neste sentido, é continuar a comprometer as próximas gerações. Qualificar não é certificar. Não é promovendo facilitismos que qualificamos os portugueses. Não é um “mero diploma” que nos torna mais competentes, mais qualificados, mais capazes. O percurso que nos leva ao diploma é que é determinante. As nossas escolas têm de ensinar mais e melhor”. “Os jovens no final do seu percurso educativo têm de saber fazer mais e melhor e acreditar que a aprendizagem se prolongará ao longo de toda a vida. Este princípio básico, verdadeiramente nuclear, não é percebido pelo Partido Socialista, como, de resto, o recente exemplo das passagens quase administrativas do 8º para o 10º ano bem evidencia”, acrescentou o parlamentar.Relativamente ao encerramento das escolas com menos de 21 alunos, Emídio Guerreiro mostrou-se surpreso porque “num belo dia, o País acordou com o anúncio de que o Governo iria fechar 900 escolas com menos de 21 alunos. 500 agora e 400 para o ano. Tudo nos era apresentado com grande naturalidade. Tudo parecia ter sido programado com as autarquias e com as famílias”. Contudo, acrescenta o deputado “tudo foi feito à revelia das autarquias e nas costas das famílias. Mais, a decisão nem sequer foi articulada com as escolas. A planificação do próximo ano escolar já estava concluída e não teve em conta estes encerramentos.”O coordenador do PSD na Comissão de Educação questionou se os Mega-Agrupamentos serão a solução para os desafios da escola portuguesa, se “é criando unidades de gestão com n escolas e milhares e milhares de alunos que resolvemos os constrangimentos das nossas escolas”. O social-democrata afirmou que esta não é a solução e criticou a forma como foi decidido, ignorando as Cartas Educativas, os Directores de escolas, os Conselhos Gerais das escolas, os pais e as autarquias. “Não é assim que resolvemos os problemas que existem nas nossas escolas. Não é assim que respondemos à necessidade absoluta de vencer o desafio da qualificação. Não é assim que promovemos uma escola de qualidade mais exigente e rigorosa. Não é assim que criamos confiança nos parceiros decisivos como são as autarquias e os pais”.Ao contrário do que seria recomendado, “o Governo anda de trapalhada em trapalhada a promover de novo uma grande instabilidade nas escolas, e enquanto anda neste pobre registo não faz o que deve, não promove a autonomia das escolas, não cria as condições para que as escolas possam ser o motor da mudança, não promove a alteração curricular que se impõe para que as escolas qualifiquem melhor os nossos jovens, não potencia um clima escolar onde o mérito e o trabalho sejam valores essenciais transmitidos aos estudantes”.Emídio Guerreiro concluiu a sua intervenção frisando que “não é disto que Portugal precisa. Não é isto que os Portugueses querem”. “Por detrás de cada um desses números que estão nas estatísticas oficiais, manipuladas pelo facilitismo do governo, está um jovem que será um adulto amanhã e que tem de vencer os desafios de um mundo cada vez mais exigente. Já se perdeu tempo demais com questões acessórias, é tempo de fazer o que ainda não foi feito”, rematou.In: Newsletter do PSD
Comentário Tem toda a razão. O que se passa no Ministério da Educação é inqualificável.Mas também não se compreende como certas Escolas, pais e encarregados de educação e autarquias se posicionam quanto a esta situação.Nas escolas, os professores estão limitados à sua função profissional, o que não invalida a tomada de posição quanto à forma como se organizam as escolas e são geridas. É a sua profissão que está em jogo. Mas como muitas vezes estes assuntos são descurados, só se acorda quando nos tocam ainda mais de perto.Os pais e encarregados de educação o que pretendem é que os seus filhos estejam ocupados ao longo do dia. Como? Desde que não haja "problemas" e no final do ano passem (têm de passar...), está tudo em perfeita ordem. Em que condições, com que aprendizagens, ... isso já não interessa.Como entender a subserviência das autarquias, enquanto órgãos autónomos, aos ditames administrativos do Ministério da Educação?Como se compreende que se aceite a violação dos estudos e documentos aprovados nos órgãos autárquicos sem que haja uma reanálise da situação e novas deliberações? Das duas uma, ou esses órgãos não servem para nada e então está na altura de serem extintos, ou há subserviências políticas que se têm de repudiar e condenar.A Educação não pode andar ao sabor dos ventos e das conveniências do momento ou de proximidade.A Educação é um desígnio nacional que deve assegurar a todas as crianças e jovens o direito inalienável à Educação. Nesse sentido, só através de um pacto de regime se poderá encontrar e manter a estabilidade do sector. Assim foi nos idos de oitenta, quando se discutiu e aprovou a Lei de Bases do Sistema Educativo. Nessa altura outros eram os protagonistas, pelo que foi possível aprovar essa Lei com maior consenso. Só que nos últimos anos, alguém cheio de inteligência e sensatez, resolveu pôr tudo em causa. Os nossos jovens e o País em geral vão pagar uma factura incomensurável por estas medidas irresponsáveis e inconsequentes.Mas também se torna imperioso que o PSD diga claramente o que fará quando for governo. Não basta dizer que está mal, o que todos já há muito viram que está mal. É preciso ter soluções e apresentá-las.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
S. João
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Em crise
Em crise
Sempre assim foi e é natural que assim seja.
É assim com as pessoas, como o é com as organizações e os países.
Quando nos Estados Unidos da América começaram a surgir os primeiros problemas financeiros, a Europa começou a temer o pior. Como habitualmente…
A crise instalou-se na Europa. Era suposto que os países mais pequenos e mais susceptíveis da abertura dos mercados tomassem de imediato medidas para anteciparem os seus efeitos devastadores.
Mas não. A Grécia, a Espanha e Portugal continuaram alegremente a resvalar no plano inclinado de um défice galopante, de um endividamento desmesurado, de um consumismo injustificado.
Em vez de falarem verdade aos seus cidadãos, de assumirem um estado de emergência, em vez de pensarem em poupar, de tomar medidas de contenção, os governos destes países continuaram a alhear-se da realidade.
Em poucos meses, estes países viram disparar o desemprego e um conjunto de restrições que os mercados impuseram, mesmo a quem sempre os negou.
Diz o ditado que quem não tem dinheiro não tem vícios.
Ora, nós, portugueses, passámos os últimos quinze anos a gastar o que não tínhamos, a gastar por conta, a aumentar a dívida externa.
Agora, não temos quem nos empreste, ou melhor para nos emprestarem temos de pagar muito mais caro. Neste caso, como se costuma dizer, sai mais cara a salsa que o peixe.
Assim sendo, ficamos com a mão no ar, mas deixou de aí cair nem que seja uma pequena esmola.
É certo que a crise é um fenómeno global. Todos os países são atingidos. Só que uns mais do que outros. Como sempre, os mais pobres e carecidos são os mais atingidos. São os que mais devem, são os que mais gastam, são os que mais sofrem.
E muitos de nós portugueses sofrem mesmo muito!
Acabou a época
Terminou a época desportiva. Os clubes de futebol da nossa terra tiveram uma época pouco favorável. O Atlético Cabeceirense arrastou-se, durante toda a época, acumulando derrotas e dezenas de golos sofridos. O Desportivo do Arco ainda almejou a subida de divisão, mas claudicou nas últimas jornadas. Alvite, Cavez e S. Nicolau fizeram campeonato modesto, mas dentro daquilo que são, também, as suas expectativas.
O que não se compreende é o que se passa com o Atlético Cabeceirense. Mesmo sendo apoiado financeiramente pela Câmara Municipal, apresenta dificuldades financeiras e viu-se obrigado a jogar com jogadores da casa, nomeadamente juniores.
Parece estarem a colher os frutos de uma política desportiva que teve outras cambiantes ao longo dos últimos anos.
A Contacto, em futsal, depois de fazer uma primeira volta de luxo e terem assegurado a manutenção, que era o objectivo, desleixou-se e perdeu muitos pontos.
Aprende-se a jogar e a ganhar, mas também se aprende a perder…
Publicado na edição de Junho de "O Basto"
domingo, 20 de junho de 2010
O ministério anti-professor
O ministério da educação já não existe na realidade. Os pedagogos da 5 de Outubro só existem no mundo do humor. E, no meio deste humor involuntário, lá vão destruindo a figura do "professor".
I. Nas últimas semanas, o humor do ministério da educação começou no grau de exigência das provas de final de ano. Numa prova do 6.º ano, os alunos foram confrontados com este desafio brutal: ordenar palavras por ordem alfabética. Repito: a prova era para o 6.º ano. Uma prova de matemática, também do 6.º ano, tinha perguntas complicadas como esta: "quantos são 5 + 2?". Tal como disse a sociedade portuguesa de matemática, 14 perguntas deste teste de aferição do 6.º ano poderiam ter sido respondidas por alunos da primária. Em nome das suas estatísticas, os pedagogos da 5 de Outubro estão a destruir qualquer noção de empenho e rigor. Isto até seria cómico, se não fosse realmente grave.
II. Há dias, o humor chegou à própria arquitectura das escolas. Um génio da "Parque Escolar" decidiu que a sala de aula já não pode ser o centro da escola, porque isso representa o passado, porque isso representa um ensino centrado, imaginem, no professor. A "Parque Escolar" quer "uma escola descentrada da sala de aula, em que os alunos se espalham por espaços informais, com os seus computadores portáteis, cruzando-se com os professores na biblioteca e discutindo projectos". (EU ATÉ CONCORDO COM ISTO, DESDE QUE Alguém expliQUE) à "Parque Escolar" que uma escola não é um campo de férias. Alguém tem de explicar à "Parque Escolar" que o centro da escola é mesmo o professor. O aluno está na escola para aprender (É, ALIÁS, A SUA PROFISSÃO E O FUTURO DE PORTUGAL DEPENDERÁ DESTES ALUNOS).
III. Já agora, aproveitando esta onda de humor involuntário produzida pela pedagogia pós-moderna, eu queria deixar uma proposta à "Parque Escolar" e ao ministério: que tal acabar de vez com o professor? Que tal substituir o professor porbabysitters? Porque nesta escola "moderna" os professores são isso mesmo:babysitters. Uma salva de palmas para a 5 de Outubro.
Expresso - 10-06-2010
De Riga
sábado, 19 de junho de 2010
Terras de Barroso ou de Basto?
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Exemplo positivo
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Riga, uma cidade a rejuvenescer
EN 311
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Saudação
Por que razão os alunos do Leste Europeu têm bom desempenho escolar?
Por que será que o insucesso escolar entre os alunos dos países do
Leste Europeu a residirem em Portugal é residual?
Para responder a esta pergunta, não posso deixar de repescar esta
conversa publicada no ProfBlog em 13 de Fevereiro de 2009:
Fui, esta tarde, à reprografia da escola e encontrei uma funcionária nova.
Perguntei: "É brasileira?"
Ela respondeu: "sou moldava".
"E onde é que aprendeu a falar tão bem o português?"
Ela: "Eu? Sozinha!"
"Tem filhos?"
"Dois. Estão na escola".
"Gosta da escola portuguesa?", perguntei.
"Muito diferente da Moldávia. Em Portugal não há respeito pelos
professores e a escola ensina pouco. Nada exigente", respondeu.
"Por que razão os alunos do Leste têm tão bons resultados?", perguntei.
"Muito trabalho em casa. Duas horas por dia de estudo. É pena aqui os
professores não passarem trabalhos para casa. Alunos portugueses não
respeitam os professores. Os nossos respeitam. Damos valor à escola",
acrescentou.
Há 5 variáveis que estão presentes nos alunos do Leste Europeu a
residirem em Portugal e que estão ausentes dos lares de muitos
famílias de alunos lusos: trabalho, esforço, responsabilidade,
respeito e expectativas.
Podem forrar de mármore as paredes das escolas, cobrir as secretárias
com computadores da última geração e colocar professores de apoio em
todas as salas de aula. Se estas 5 variáveis não estiverem presentes,
os alunos não aprendem.
O problema do mau desempenho dos alunos portugueses - um facto sempre
confirmado pelos resultados do PISA - tem uma razão e apenas uma
razão: falta de gosto pelo trabalho, desprezo pelo esforço, falta de
responsabilidade e de respeito e expectativas baixas.
Enquanto estas variáveis não forem introduzidas nas mentes dos pais e
dos alunos, não há metodologia, recursos materiais e professores
capazes de resolver o problema.
O meu caso pessoal e o de muitos outros portugueses da minha geração
confirma a tese. Perdi o meu pai aos 4 anos de idade. A minha mãe
interno. E fui sujeito a uma forte disciplina e a um calendário de
estudo rígido: 3 horas de estudo diário, incluindo sábados e domingos.
Foi o que me valeu. Foi aí que ganhei resiliência, coragem, gosto pelo
trabalho, capacidade de sacrifício, responsabilidade, respeito e
expectativas elevadas. Sem essas variáveis, teria sido um zé-ninguém,
tal como vão ser os jovens a quem as políticas educativas privam
da presença daqueles valores.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Cabeceirense vence Concurso Mundial de Música
Aeródromo ou hipódromo?

Há longos anos que a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto deu início às obras daquilo que veio a designar por aeródromo, em Abadim.
O projecto nasceu, segundo dizem, da necessidade de haver um local de apoio ao combate de fogos florestais pelos meios aéreos.
Foi com base nesse pressuposto que foi ignorada a falta de estudo de impacto ambiental, de violação da Reserva Ecológica Nacional (REN) e que o Exército Português ali investiu muito trabalho.
Durante os muitos anos de obras, se questionou sobre o projecto da obra, o seu orçamento, as suas efectivas finalidades.
A tudo isso, sempre a autarquia reagiu com o silêncio.
Até que, depois de uma modificação profunda do local, lá aparece uma pista de 700 m de comprimento, por 25 m de largura, conforme consta de informação disponibilizada em site de aeronavegação - http://www.pelicano.com.pt/zp_cabeceirasdebasto.html.
O impacto ecológico e visual é muitíssimo mais vasto, conforme se pode verificar na foto que ilustra este trabalho.
Mas qual não é o nosso espanto quando depois de inaugurado o referido aeródromo, este se transforma, por artes mágicas, em hipódromo municipal.
Lá se vê (na fotografia também) a delimitação da pista para as corridas de cavalos.
Afinal em que é que ficamos: temos um aeródromo ou um hipódromo?
Será compatível este duplo estatuto?
Será que a ideia do aeródromo só serviu de “lebre” para justificar a obra e depois de feita mudou de finalidade?
Não será de questionar, agora mais do que nunca, onde estão os estudos indispensáveis a estas obras, o estudo de impacto ambiental e o parecer da REN, bem assim dos respectivos projectos e orçamentos?
Não questiono o papel importante que esta(s) infra-estrutura(s) podem ter para um concelho como o nosso, mas têm de ser devidamente estuda(s), planeada(s) e executada(s), sob pena de não conseguirem atingir os objectivos.
Objectivos que estão em causa em várias vertentes.
Que meios de apoio existem no local?
Como será possível aí os instalar, quando a área está na REN?
Como serão rentáveis estes investimentos para quem os quisesse fazer?
Como já referi, numa outra ocasião, a actividade ali desenvolvida só serve os interesses de pessoas de fora do concelho, os vendedores ambulantes.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
4L no Paris-Dakar
Obra d' "arte"
domingo, 13 de junho de 2010
Dignificação da profissão docente
sábado, 12 de junho de 2010
Ensinar a economia local
Feira Medieval e Quinhentista
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Carta Municipal de Desenvolvimento Local
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Faz hoje trinta anos!


Dia de Portugal
Basto e Barroso
quarta-feira, 9 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
Serenata do Fado

segunda-feira, 7 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Impregnar as escolas de valores cristãos
Na homilia, o padre inglês falou da importância da pertença a uma comunidade com valores ancorados numa forte tradição. Só a pertença a uma comunidade forte, ancorada em valores concretos, pode gerar as virtudes da coragem, compaixão, justiça, empenhamento, compromisso, respeito, obediência e responsabilidade sem os quais a educação e a escola são territórios impossíveis. Sem pertença a uma comunidade forte não é possível educar.
A homilia do padre inglês fez-me recordar os males das nossas escolas públicas de grandes dimensões, as escolas que servem de modelo ao Governo no processo em curso de criação de mega-agrupamentos e extinção das pequenas comunidades escolares.
As escolas de grandes dimensões - digamos, com mais de 700 alunos - dificilmente são comunidades ancoradas em valores concretos e numa tradição forte e coerente.
O que falta à escola pública é precisamente a noção de comunidade com valores concretos ancorados numa forte tradição.
Como cristão católico, a minha opção vai para a tradição cristã, com os seus valores eternos e imutáveis, as suas narrativas e o espírito de comunhão que só uma comunidade forte pode oferecer. Mas numa sociedade pluralista como a nossa é importante que coexistam nas comunidades escolares as várias tradições e narrativas com expressão entre os portugueses e estrangeiros residentes.
Ramiro Marques
sábado, 5 de junho de 2010
Acabou a brincadeira, sr. engenheiro
Situação é séria e pede patriotismo acima da politiquice: José Sócrates tem de abdicar das suas obras faraónicas. O país não aguenta mais essas brincadeiras. Aliás, acabou a brincadeira. I. Por que razão Manuela Ferreira Leite ganhava os debates com José Sócrates? Porque Manuela Ferreira Leite falava da realidade, enquanto o primeiro-ministro navegava na fantasia. Agora, a fantasia esfumou-se, e a realidade, diagnosticada por Manuela Ferreira Leite, está aí: a dívida está a apertar, e o país está a chegar ao ponto de colapso. Porque, de facto, ninguém lá fora acredita em nós. E há razões para isso. Que legitimidade pode ter um Governo que insiste no plano de grandes obras públicas no actual cenário? II. Tal como salienta o professor de economia Álvaro Santos Pereira, o Governo tem de apresentar um conjunto de medidas imediatas no sentido de conter a desconfiança internacional. A primeira dessas medidas já devia ter sido apresentada há meses: acabar com os planos de obras públicas; acabar com a loucura do TGV e do aeroporto. Mais: a médio prazo, tem de acabar esta ideia de que o investimento público - financiado pela dívida - é o motor da economia. Até porque os credores internacionais estão fartinhos de financiar o socialismo português, e estão desconfiados que esse socialismo luso não vai gerar dinheiro suficiente para Portugal honrar seus compromissos. E os credores têm razão: Portugal está em crise económica há mais de 10 anos. Há mais de 10 anos que Portugal diverge da média europeia. III. Em anexo, o Governo, apoiado pelo PSD e CDS (o BE e o PSD que fiquem a brincar aos 1976) deve dizer que errou ao anunciar que iria cortar o défice em apenas 1% neste ano. Como José Gomes Ferreira tem dito inúmeras vezes na SIC, é um absurdo esta ideia de começarmos a poupar apenas para o ano. Os cortes na despesa têm de ser feitos já. "Isto é p'ra ontem". |
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Colegas antigos
Colega comum, a sempre amiga Maria do Céu, deu-me conta que o Rodas estava em Braga e, assim sendo, não pude deixar de me juntar a um pequeno grupo de antigos colegas de turma: o Manuel Rodas, a Maria do Céu, o Alberto Vilela, o Manuel Sá e o José Manuel, que aproveitaram esta passagem do Rodas, por Braga, para nos revermos.
Numa amena cavaqueira, naquele que na altura era o "nosso" café, o Café Avenida, hoje o McDonald's, e depois com uma bica no Astória, revimos alguns dos momentos que vivemos, mesmo ali ao lado, na nossa Escola, histórias dos nossos percursos profissionais, enfim, fazer um pouco da nossa "história comum" e das nossas vidas.
Um convívio que me encheu de felicidade, até porque não pude participar no almoço de confraternização dos colegas de ano, que se realizou, também em Braga, no passado dia 22 de Maio.
Posteriormente editarei alguma foto do encontro, logo que o Rodas mas envie.
Até um novo encontro...
O consabido ladrão
O consabido ladrão
Às vezes as manchetes mentem sem querer. No Público de anteontem era "Ninguém sabe dos gravadores que o deputado do PS tirou a jornalistas". Não é possível que ninguém saiba. Alguém sabe onde estão os gravadores que Ricardo Rodrigues roubou ao meu amigo Fernando Esteves da Sábado. Mais do que uma só pessoa, se calhar. Ninguém é que não é, de certeza.
A única coisa que sabemos é que os gravadores foram roubados pelo cidadão Ricardo Rodrigues. Não eram gravadores que lhe pertencessem. Roubou-os. Falar em "acção directa" é um ultraje. Qualquer roubo, qualquer assassinato, qualquer violação, qualquer cuspir de tremoços é uma acção directa. É tudo uma questão de propriedade. Não do que é próprio e do que é decente - o sentido piroso da propriedade - mas do facto de os objectos pertencerem a quem os pagou. Ricardo Rodrigues foi um ladrão. Roubou objectos que não lhe pertenciam. O resto é conversa.
Mesmo que Ricardo Rodrigues não tivesse dito nada (ou tivesse dito tudo), nem o silêncio nem o que disse justifica o roubo. A liberdade de expressão é uma coisa. O roubo de canetas e megafones é outra.
Para mais, há um roubo intelectual. É muito menos grave - mas é mais revelador. O ladrão Ricardo Rodrigues roubou os gravadores. Mas também quis roubar as perguntas de Fernando Esteves. Só lhe faltou roubar o vídeo - mas todos os ladrões são incompletos.
Ricardo Rodrigues pode ser inocente de tudo. Menos de uma coisa. É ladrão. É ladrão. É ladrão.
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de 26.05.2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Vamos lá poupar...
“Não sei para que é que querem gastar dinheiro no TGV se podem perfeitamente oferecer um Porsche a cada português gastando menos”.
Luís Campos e Cunha, ex-Ministro das Finanças