Mês após mês, os indicadores do desemprego vão aumentando.
O nosso desenvolvimento mede-se, sobretudo, pela capacidade de gerar riqueza, pela satisfação das necessidades básicas.
E o emprego é, sem dúvida, uma das mais prementes condições para que se crie riqueza e se satisfaçam as necessidades básicas de cada um de nós.
O concelho de Cabeceiras de Basto, não obstante o propalar de grande desenvolvimento, tem vindo a acumular sucessivo agravamento do desemprego.
Fonte: Dados do IEFP
Compulsados os dados divulgados pelo IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional, reconhece-se que, desde Janeiro de 2008, o desemprego tem vindo a ser cada vez mais um problema a que urge pôr cobro.
A estes números, já de si escandalosos, teremos ainda de acrescentar um valor quase idêntico que corresponde aos desempregados que fogem a esta estatística, porque se encontram em formação ou perderam a qualidade de desempregado por qualquer questão administrativa.
Não é por termos um Centro de Emprego que resolvemos este problema.
Não por culpa dos seus dirigentes ou técnicos, bem pelo contrário, profissionais competentes e dedicados.
Para haver emprego é necessário haver empresas saudáveis, empresas em expansão.
E para isso são necessárias políticas de incentivo, políticas que privilegiem a iniciativa privada.
Só que no nosso concelho, de há muitos anos a esta parte, o desenvolvimento passa fundamentalmente pelos poderes públicos municipais.
Dá para assegurar um maior controlo do mercado de trabalho, mas não dá para resolver a questão principal: o escandaloso nível de desemprego no concelho.
Não é este o desenvolvimento que eu desejo para o meu concelho, nem para os meus conterrâneos.
Este é um drama a que urge pôr termo com urgência, sob pena de se comprometer o presente e hipotecar o desenvolvimento para o futuro.
Paz à sua Alma
Fui surpreendido pela informação de que o Sr. Joaquim Teixeira tinha falecido, até porque desconhecia a situação de doença grave, com que viveu os últimos tempos.
O Sr. Teixeira foi um bom amigo, um companheiro fiel, um militante social-democrata empenhado. Durante vários anos foi Presidente da Junta de Alvite, onde deixou a sua marca pessoal.
Por tudo isto e muito mais, devemos-lhe a maior consideração e estima.
Paz à sua Alma!
À Família expresso as mais sentidas condolências.
Publicado na edição de Abril, de "O Basto"
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