Depois de uma vitória clara e de anunciar a negociação para listas consensuais, Passos Coelho tem um clima de pacificação no PSD.
Daí que o Congresso do PSD deste fim-de-semana serve apenas para a tomada de posse do líder e das suas equipas.
Porém, como já anteriormente referi, tenho dúvidas que o grupo de apoiantes de Passos Coelho aceitem de bom grado as cedências feitas pelo líder.
Suponho que, não obstante uma lista de consenso para o Conselho Nacional, não venham a surgir outras listas.
E assim, de uma pequena assentada, treme o consenso e a unidade tão apregoada.
Mas continuo a pensar que nunca um líder teve um início de mandato tão pacífico e em estado de graça.
É bom que o mantenha, consolide as suas posições e consiga criar um novo clima de estabilidade e apoio ao partido.
O País está carente de uma solução alternativa ao desgoverno socialista dos últimos quinze anos.
Portugal precisa do PSD para projectar o futuro, para dar esperança aos portugueses.
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