quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Podemos perguntar?



Será que nesta campanha eleitoral para os órgãos autárquicos de Cabeceiras de Basto se poderá questionar a situação que se vive no concelho?
Ou será que é proibido?
Ou será que há medo de o fazer?
Como entendo isto de maneira diferente, aqui ficam algumas outras perguntas mais pertinentes:
- Quando será que o nosso concelho fica definitivamente servido de abastecimento de água ao domicílio, sem quebras e irregularidades recorrentes?
- Quando será que o nosso concelho terá saneamento eficaz nas principais freguesias urbanas, para não dizer em todo o concelho?
- Em que condições está a ser feito o tratamento dos resíduos líquidos, nas ETAR's?
- Onde estão os planos de prevenção e combate aos fogos florestais, principal riqueza da nossa terra?
- Porque não é aprovado um regulamento de apoio às associações locais, para que todas elas tenham os mesmos direitos de acesso e atribuição de apoios municipais?
- Como se compreende que existam construções inacabadas e/ou em estado de perigo publico, sem que sejam tomadas medidas de segurança e de resolução dos problemas?
- Como se compreende que num concelho com tantas organizações (públicas e privadas) ligadas à agricultura, esta se encontre em estado de penúria?
- Como se justifica que, para além do discurso oficial, o nosso concelho tenha piorado nos indicadores económicos dos últimos anos, mais do que os nossos vizinhos da região de Basto?
- Como se justifica os níveis de desemprego e emigração recente dos nossos jovens e até menos jovens?
- Como se entende que haja um pavilhão gimnodesportivo onde os alunos são impedidos de usar os balneários?
- Que desculpa se dá aos automobilistas que diariamente (e aos outros também) transitam na EN 311, entre a vila de Refojos e Lodeiro de Arque, face ao estado calamitoso em que se encontra o piso da referida via e que assim ficou desde a obra de repavimentação?
- Como se pretende criar mais zonas industriais, quando temos subaproveitas aquelas que estão instaladas?
- Para quando uma administração aberta e transparente, mais rápida e menos burocrática?
- Porque será que tem de ser a Câmara Municipal a fazer tudo? Será que estamos numa sociedade fechada?
Algumas das perguntas mais prementes estão feitas.
Esperamos pelas respostas.

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