Já lá vão vinte e cinco meses desde que foi eleita a Comissão Política do PSD de Cabeceiras de Basto.
Nestes dois anos, tivemos todo o tipo de eleições e nem nas autárquicas, aquelas que mais dependem da acção directa de uma concelhia, foi realizado um mínimo de trabalho e presença política.
E o pior é que esta situação se arrasta indefinidamente.
Não se consegue ver a luz ao fundo do túnel. Ora por isto, ora por aquilo, adia-se, hesita-se, não se faz nem se deixa fazer.
Para os militantes críticos habituais, curiosamente, deixou de haver motivo para querelas e queixumes…
Mas os simpatizantes, ou mesmo o eleitorado que se revê no PSD, sentem-se órfãos e desprotegidos por quem os deveria defender, por quem deveria fazer oposição, por quem tem a obrigação de apresentar alternativas.
Cabeceiras está a um breve prazo de finalmente mudar.
E mudar pode significar alternar.
É esse o grande desafio, mas para isso é imperioso que o PSD faça o seu trabalho. Trabalho bem feito.
Está visto que não é com os actuais protagonistas que isso vai acontecer.
Já desperdiçaram vinte e cinco meses.
Nestes dois anos, tivemos todo o tipo de eleições e nem nas autárquicas, aquelas que mais dependem da acção directa de uma concelhia, foi realizado um mínimo de trabalho e presença política.
E o pior é que esta situação se arrasta indefinidamente.
Não se consegue ver a luz ao fundo do túnel. Ora por isto, ora por aquilo, adia-se, hesita-se, não se faz nem se deixa fazer.
Para os militantes críticos habituais, curiosamente, deixou de haver motivo para querelas e queixumes…
Mas os simpatizantes, ou mesmo o eleitorado que se revê no PSD, sentem-se órfãos e desprotegidos por quem os deveria defender, por quem deveria fazer oposição, por quem tem a obrigação de apresentar alternativas.
Cabeceiras está a um breve prazo de finalmente mudar.
E mudar pode significar alternar.
É esse o grande desafio, mas para isso é imperioso que o PSD faça o seu trabalho. Trabalho bem feito.
Está visto que não é com os actuais protagonistas que isso vai acontecer.
Já desperdiçaram vinte e cinco meses.
Publicado na edição de Janeiro, de "O Basto" online
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