
Pela Liberdade! Como sempre na batalha pela Liberdade (de expressão) e pela Democracia. Mais um desafio a vencer!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Posto de venda de produtos locais

'Andar pelos cantos, ... atrás dos arbutos!'

domingo, 30 de agosto de 2009
Área de lazer de Currais
Quem nos governa?
sábado, 29 de agosto de 2009
Fogos
Impulsos "democráticos"
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Batota
O nosso silêncio
Sócrates logo no dia da posse atacou os farmacêuticos.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Compromisso de Verdade
Fogos
O desastre da economia
Boletins de voto das autárquicas
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Olhar as lista da CDU
Olhar as listas da Coligação 'PELA NOSSA TERRA'
Olhar as listas do PS
terça-feira, 25 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
A Educação é o motor do desenvolvimento
O nosso silêncio
Primeiro eles roubaram nos sinais, mas não fui eu a vítima,
Depois incendiaram os autocarros, mas eu não estava neles;
Depois fecharam ruas, onde não moro;
Fecharam então o portão da favela, que não habito;
Em seguida arrastaram até à morte uma criança, que não era meu filho...
Escadas a precisar de arranjo

domingo, 23 de agosto de 2009
Por onde anda o nosso dinheiro

Para ver e seguir...
sábado, 22 de agosto de 2009
Já se podem ver as mudanças

Atitude parola
A vergonha do caminho da Trofa - Cavez

sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Desemprego
Conversa de rua
Pensamentos
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Vêm aí as eleições II
Quando todos os opinadores e todas as sondagens apregoavam a vitória do PS, eis que o PSD, de Manuela Ferreira Leite e Paulo Rangel, fez ruir o cenário e perspectivar uma nova realidade para as eleições legislativas.
O Verão vai ser quente, porque estaremos permanentemente em campanha eleitoral. Agora para as legislativas, a 27 de Setembro (em pleno S. Miguel – isto é que vai ser uma festa!) e as autárquicas a 11 de Outubro.
As eleições constituem a ocasião dos eleitores delegarem o seu poder nos seus representantes, nos diferentes órgãos de poder.
Estes actos não podem ser um ritual, um formalismo, uma leviandade. Já vimos o que aconteceu nos últimos quatro anos.
Devemos exigir de quem se candidata (de livre vontade) que nos apresente um programa pelo qual se responsabilize, sob pena de ser penalizado na avaliação que se virá a fazer.
Por isso, primeiro, devemos começar por analisar as propostas feitas por quem governou e verificar se realmente elas foram cumpridas. Enfim, avaliar quem quis avaliar toda a gente.
O PS de José Sócrates prometeu, de entre outras coisas e como as mais relevantes para a decisão do eleitorado, as seguintes cinco medidas: criar cento e cinquenta mil empregos; não subir os impostos; o choque tecnológico; controlar o défice; qualificar a educação.
Vejamos agora os resultados:
1.ª – Em vez de criar empregos, criou centenas de milhar de desempregados e milhares de novos pobres;
2.ª – Aumentou todos os impostos existentes e ainda criou outros;
3.ª – O choque tecnológico é a medida com maior sucesso. Muitas áreas foram abrangidas por medidas concretas e eficazes. Mesmo assim há processos a necessitar de maior atenção e nem sempre os resultados foram os esperados, como no caso do “Magalhães”.
4.ª – O défice começou por ficar controlado através do estrangulamento dos orçamentos familiares e das empresas, mais pela via da receita do estado, do que pelo controlo da despesa. Mas foi Sol de pouca dura. O descontrolo está aí de novo. E nem vale a pena recorrer ao argumento da crise mundial. Especialistas internacionais já têm afirmado que Portugal não tomou as medidas adequadas de controlo da despesa, sem o que não se podem esperar resultados positivos.
5.º – Na educação, as “boas intenções” redundaram no maior confronto de que há memória na História de Portugal, nesta área. Todos têm a certeza que os quatro anos de guerras em nada beneficiaram as Escolas, os Professores e sobretudo os alunos. O facilitismo, a desresponsabilização dos alunos e das famílias, uma nova perspectiva de Escola, mais virada para o apoio social, em vez da exigência das aprendizagens e do conhecimento, fizeram deste sector uma bandeira, que chegou ao fim de mandato em frangalhos, conforme o próprio Sócrates reconheceu que houve excessos e nem tudo correu bem.
Por isto e por muito mais, o balanço que se faz é muito negativo.
Em conclusão, este Governo, este Primeiro-Ministro, este PS absolutista (de maioria absoluta) não merece de novo o apoio dos eleitores portugueses. Tiveram já um cartão vermelho nas eleições de Junho. Há agora que lhe apontar a saída do palco.
Urge analisar as propostas verdadeiramente alternativas e em coerência escolher aquela que melhor sirva os interesses dos portugueses.
Texto publicado no jornal "O Basto", edição de Agosto
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Fogos
A caça ao voto
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Listas conhecidas
Levantar voo

Cartazes do PS
O PS invadiu o país com múltiplos cartazes, apregoando as medidas tomadas.
Ao ver estes cartazes, lembrei-me daquele (pretenso) anúncio em que uma jovem descrevia as suas virtudes (beleza, olhos azuis, meiga, instruída, ...) e concluía que não sabia como, com tantas virtudes, virou prostituta.
Depois de ver tantas virtudes do Governo Sócrates espelhadas nos cartazes, também não percebo como o país está na situação em que se encontra.
O desemprego continua a aumentar, o fosso entre os mais ricos e os mais pobres agrava-se (segundo reportagem de hoje de um canal televisivo), a classe média vai desaparecendo à medida que vai pagando a crise, ...
Os principais fiscalistas e economistas vão criticando as medidas tomadas ao longo deste mandato e questionam as medidas de combate "aos ricos", quer pela sua eficácia, quer pela mensagem esquerdista "os ricos que paguem a crise", que constitui a maior falácia numa sociedade de mercado.
Por isso, depois de quatro anos e meio de desgoverno socialista de Sócrates, é tempo de estar atento e escolher uma alternativa séria, válida e que possa trazer realismo e responsabilidade ao Governo de Portugal.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
O nosso silêncio
Um dia vieram e levaram o meu vizinho que era judeu.
Como não sou judeu, não me incomodei.
Como não sou comunista, não me incomodei .
Como não sou católico, não me incomodei.
já não havia mais ninguém para reclamar...
sábado, 15 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Desemprego record
Ao longo destes trinta e cinco anos de democracia, o nosso país atingiu dois picos de desemprego. Um em 1987 e agora em 2009.
Em 1987, em consequência de onze anos de poder de esquerda (MFA, PC e PS), na fase inicial dos mandatos de Cavaco Silva.
Anos volvidos e de acordo com o ideário de Sá Carneiro, a sociedade progredia e superava as dificuldades sentidas, tendo o desemprego chegado a valores mínimos.
Contudo, o PS voltou ao governo e após catorze anos, doze dos quais com governos socialistas, atingimos novamente um pico de desemprego.
Será pura coincidência?
Entendo que não.
O mercado funciona quando nele confiam. Quando se incentiva a iniciativa privada, quando se valoriza o empreendorismo, quando se defende o privado em detrimento do Estado absorvente. Quando o capital não é esconjurado.
Não tem sido essa a política reinante.
Depois não digam que é da crise internacional. Essa é igual nos cinco cantos do mundo.
Só que no nosso canto, em vez de cantar é altura de chorar.
Mesmo em período de grandes apoios comunitários, de um conjunto de obras públicas relevantes, e até de um equilíbrio do mercado financeiro que, mesmo com os casos BPN, BPP e BCP, se tem mostrado estável.
Como diz Medina Carreira é necessário estudar e assumir os motivos da falta de investimento estrangeiro.
É que sem ele não passamos de um pobre povo à beira mar vegetando...
Pobre sina a nossa.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Denúncia à PGR
Este princípio aplica-se ao dia-a-dia, em que todos os cidadãos devem denunciar todos os actos que no seu entendimento violam as leis e consequentemente constituem crimes ou ilegalidades.
Esse empenhamento cívico devia ser apoiado e incentivado, não como um acto de despeito, queixinhas ou malquerença, mas como um acto cívico de participação e responsabilidade colectivas.
É assim em muitas das sociedades mais desenvolvidas.
As leis são iguais para todos e todos lhe devem idêntico respeito.
Porém, entre nós, muitas vezes, quem exerce este dever cívico é que se confronta com graves problemas, já que é identificado e quantas vezes responsabilizado por falsos testemunhos, já que as autoridades não conseguem apurar os factos ou simplesmente fazê-los vingar em sede de decisão final.
Assim para quê comunicar o que sabe?
Para se aborrecer e ainda se sujeitar a ser o réu de um processo em que deveria apenas ser testemunha.
Quantos casos conhecemos nós destas situações?
Por isso, a PGR devia antes fazer o seu trabalho e criar condições para que todos os cidadãos possam de facto exercer também com correcção os seus deveres.
Nesta, como em todas as outras áreas.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Raríssimas
É a Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras.
Citando a sua campanha: "no trânsito, no trabalho, em casa, ou em qualquer outro local, quantas vezes nos cruzamos com pormenores de certas cores, flores, objectos e pessoas que, ao observarmos e de imediato classificamos como especiais, Raros?! As Doenças Raras fazem parte desse mundo que tantas vezes nos passa ao lado".
"Porque há Pessoas Raras, com necessidades Raras" é importante a colaboração de todos.
Pretende a associação construir uma casa, a Casa dos Marcos, onde pretendem acolher os doentes raros.
Nesta campanha pretendem angariar setecentos mil euros, aproximadamente o avlor em falta para a concretização do projecto.
Ao tomar conhecimento desta situação, veio-me à memória a história dos "ratos da A8".
O Governo está disposto a gastar oito milhões, sim milhões, de euros para salvar os ratos, mas não há dinheiro para ajudar a salvar e a tratar as pessoas, principalmente as crianças, com doenças raras.
De facto estes doentes não dão votos, nem lucros.
Mais vale apostar em mais umas obritas, onde há interesses encobertos e com as quais se faz trabalho para angariar votos.
Mal vai o país com estas prioridades.
domingo, 9 de agosto de 2009
Em quem poderemos afinal confiar?
Por outro lado, o director José António Saraiva, na sua rubrica 'Política a sério', refere "mas neste momento Sócrates enfrenta - é inútil ignorá-lo - um problema de credibilidade. É que com ele e o seu Governo, as trapalhadas repetem-se."... "É muita coisa junta. São trapalhadas atrás de trapalhadas, São muitas afirmações cuja veracidade se questiona."... "Mas não se confia totalmente naquilo que diz. Pior: o ar convicto com que faz certas afirmações ou certos desmentidos já soa a falso. Ora quando o país não sabe se deve acreditar no que o primeiro-ministro diz, cria-se um clima de desconfiança generalizada. Que atinge tudo e todos - e afecta a credibilidade do sistema."
É este o clima que se vive em Portugal, após quatro anos e meio depois de o PS governar com maioria absoluta e total apoio institucional do Presidente da República. Situação que se vive pela primeira vez na história da nossa democracia, quando os dois órgãos de soberania são oriundos de forças políticas diferentes.
Por um lado não há resultados que sirvam os portugueses e a governação ou os seus representantes envolvem-se em sucessivas trapalhadas.
Como se sentirá o ex-Presidente da República Jorge Sampaio quando recordar a demissão de Santana Lopes, baseada exactamente na ocorrência de trapalhadas?
Mas o que é essencial é a questão com que Saraiva termina o seu artigo: "Em quem poderemos afinal confiar?"
Cabe-nos escolher a solução no quadro eleitoral de 27 de Setembro.
Voltar a escolher José Sócrates (se bem que sem maioria absoluta), ou dar uma oportunidade a Ferreira Leite? Francisco Louçã, Jerónimo de Sousa ou Paulo Portas serão sempre opções minoritárias que só poderão contribuir (ou não) para uma solução estável num quadro de compromisso pós-eleitoral.
Pela minha parte, sei em quem confiar, obviamente!
sábado, 8 de agosto de 2009
Raul Solnado
Um Homem do espectáculo (cinema, teatro, rádio), um comediante excepcional, uma pessoa envolvida com a vida e com as pessoas.
Tive o privilégio de contactar com ele, por ocasião da primeira campanha eleitoral de Ramalho Eanes para a Presidência da República, em Braga, e há poucos anos aqui em Cabeceiras, quando aqui se deslocou para participar numa iniciativa local.
É uma grande perda, mas é a lei da vida.
Paz à sua grande alma e que agora possa fazer rir os seus novos companheiros, onde quer que esteja.
Nós, de certeza, continuaremos às gargalhadas com as suas piadas.
Obrigado, pela vida que partilhou connosco.
Festa rija
Os nossos concidadãos bem a merecem, já que passam um ano inteiro fora da sua terra e pelo menos quando cá chegam têm direito a grande animação.
Este ano com a particularidade de terem um programa mais recheado.
Claro, estamos em vésperas de eleições.
Mas por causa disso, não era preciso tanto.
Que mal fizeram os peões
Perigo nas escadas


O nosso silêncio
Primeiro levaram os negros,
Mas não me importei com isso,
Eu não era negro.
Em seguida levaram alguns operários,
Mas não me importei com isso,
Eu também não era operário.
Depois prenderam os miseráveis,
Mas não me importei com isso,
Porque eu não sou miserável.
Depois agarraram uns desempregados,
Mas como tenho o meu emprego,
Também não me importei.
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
Bertold Brecht (1898-1956)
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Os cuidados da relva

Sinalização rectificada

Pelos vistos são oportunas as chamadas de atenção que vão sendo feitas na blogosfera.
É sinal de que se está atento, que as críticas são justas e construtivas.
Fica o registo.
Listas PSD 2
O principal perdedor, Virgílo Costa, veio tentar atenuar o prejuízo, declarando apoio e assumindo uma posição consensual na organização da lista.
Pena que não assuma as responsabilidades e se demita da distrital.
O seu ciclo está declinando.
O Diário do Minho, de ontem, anunciava ainda a demissão do membro da distrital, Carlos Vasconcelos, agastado com Virgílio Costa.
Também o Dr. Lobo Fernandes se demitiu do partido, em desacordo com os critérios de elaboração das listas.
Era exigível que o candidato apresentado por Cabeceiras merecesse melhor colocação.
Como já aqui referi noutro post, Cabeceiras tem contribuido para todas as eleições nacionais com uma percentagem de votos superior à da média distrital e à frente dos concelhos de Braga, Fafe, Guimarães, Famalicão e Vizela.
Não se compreende, assim, que esteja apenas no décimo quinto lugar, o que ultrapassa até o número de concelhos do distrito(14).
Continuar a desprestigiar o nosso concelho é uma estratégia errada, que tem vindo a dar maus resultados e acarretará ainda piores.
Fica a satisfação em ver renovada a lista, com gente jovem e promissora, mesclada com inegáveis valores da polítca portuguesa, como Deus Pinheiro e Miguel Macedo.
Mas para lá das listas e das guerras das suas constituições, o que realmente se torna imperioso é derrotar este (des)governo de José Sócrates e só o PSD está em condições de o fazer.
Vamos a isso!
Listas do PSD 1
Tudo quanto seja feito, dito ou escrito merece a oposição do poder socialista e não só.
Mas vamos a alguns factos:
- Foram afastados das listas os membros da oposição à Direcção
Nas listas estão por exemplo Emídio Guerreiro, o filho do Menezes, que foram eminentes homens da candidatura de Passos Coelho.
- Não houve renovação e jovens nas listas
Basta ver a lista de Braga, e todas as outras, para contrariar estas duas afirmações.
- Foram buscar "velhos" políticos
Mas também não era criticada a falta de qualidade das listas. Pessoas como Pacheco Pereira não elevam a qualidade das listas? Duas ou três pessoas validam esta ideia?
- Colocam pessoas acusadas judicialmente nas listas
Sinceramente também não me agrada esta situação, mas não são os políticos de esquerda (Louçã) que reconhece que nada na Lei impede as candidaturas de Fátima Felgueiras e Isaltino Morais, já condenados em sentença de primeira instância? Como é que agora se tem uma diferente perspectiva?
Mas já se esqueceram do que se passa noutros partidos?
Manuel Alegre insurge-se contra a exclusão dos miltantes socialista que são conotados com a sua linha e seus apoiantes.
Louçã / BE exclui Joana Amaral Dias e ainda fica com ciúmes do aliciamento feito pelo PS.
Na CDU, a linha ortodoxa afasta os renovadores.
No CDS, registam-se também reclamações.
Renovação, juventude, qualidade também não são atributos reconhecidos naquelas listas.
Porquê então tamanho frenesim em torno do PSD?
Simplesmente porque está na rota da vitória e é o alvo a abater pela esquerda.
Pelo CDS, para evitar o voto útil contra o PS.
O nosso silêncio
e colhem uma flor do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem,
pisam as flores, matam o nosso cão.
E não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles,
entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua,
e, conhecendo o nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada,
já não podemos dizer nada.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
África

Um continente tão vasto, como tão rico, como tão pobre, como tão esquecido.
Terra de opulências e de misérias.
Terra onde morrem ainda milhares de crianças à fome, à míngua de cuidados de saúde.
Quando se teme a gripe A (H1N1), nos países desenvolvidos, e se procuram soluções, esquece-se a malária, a lepra e outras doenças em milhões de africanos.
Pensar e executar campanhas de apoio, de solidariedade para com os povos africanos é um dever de todos nós.
A campanha, que está em curso, de recolha de roupa é uma boa iniciativa.
Todos nós devemos colaborar.

Horários
Para que não prejudiquem os alunos (os utentes das escolas) fazem-se as reuniões fora do horário lectivo, quantas vezes prolongando-se pela noite dentro.
Para facilitar a vida às famílias e encarregados de educação, fazem-se reuniões à noite e até ao sábado.
Para interagir com a comunidade, algumas das actividades escolares são feitas aos fins-de-semana ou em períodos de interrupção lectiva.
Há horários para todos os gostos!
No entanto, por causa da gripe A (H1N1), o Ministério da Saúde tem vindo a realizar reuniões nos centros de saúde com médicos e enfermeiros, mas no horário de trabalho dos seus profissionais, deixando os utentes "a secar", acumulando-se nas salas de espera.
Já sabemos que os "profissionais da saúde" não trabalham fora de horas, a não ser que sejam bem pagos.
Porque será que o mesmo não acontece, por exemplo, com os professores?
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Limpeza em Braga
Obrigado MLR
Humor político
Combate ao desemprego
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Desemprego não pára de subir
Infelizmente, Cabeceiras de Basto contribuiu para o agravamento desse número.
Por isso, a nossa terra continua a ser madrasta para os seus filhos.
Claro que a culpa não é da terra...
... E ainda candidatos!!!!
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Informações, ... de férias!
O fim de festa
"Desta vez, os autores da "campanha negra" estão devidamente identificados: são os juízes do Tribunal de Contas. Por motivo de "urgência", embora o contrato só terminasse em 2015, o Governo assinou com a Liscont, empresa da famosa "holding" económico-partidária Mota-Engil/Jorge Coelho (e, já agora, Luís Parreirão, também ex-governante socialista da área das Obras Públicas) um "aditamento" à concessão do terminal de Alcântara. Sem concurso, que a coisa era "urgente" e sabe-se lá quem estará no Governo em 2015. É um contrato justo: a Liscont cobra os lucros e o Estado (a Grande Porca bordaliana, a de inesgotáveis tetas) suportará eventuais prejuízos, ou, nas palavras do TC, "o ónus do risco do negócio passa para o [Estado]". O Estado pagará ainda 1,3 milhões em advogados, consultores & assessores para a montagem e gestão da ampliação do terminal; e até se, durante as obras, calhar serem descobertos vestígios arqueológicos, será (adivinhem quem) o Estado a pagar a paragem dos trabalhos. Só de má-fé é que alguém pode concluir que tudo isto não é de interesse público e do mais transparente que há."
domingo, 2 de agosto de 2009
Evolução demográfica
Sinalização rodoviária

Escritos...
sábado, 1 de agosto de 2009
Dá que pensar!
Cavaco analisou ontem a decisão do Tribunal Constitucional sobre o Estatuto dos Açores.
Realmente é inconcebível que mais de uma dúzia de artigos de uma só Lei sejam inconstitucionais.
Mais, que essa Lei tenha sido aprovada no Parlamento Regional dos Açores e na Assembleia da República, até por mais de uma vez e sujeita a dois vetos presidenciais.
Como se compreende que os senhores deputados sejam tão incompetentes?
Será que estão a ser pagos só para fazerem disparates?
Se fosse um médico, um professor, um engenheiro (exclui-se o Sócrates) a cometer tantos erros numa mesma situação, o que se diria?
Bem razão tinha e tem o Presidente da República quando chamou a atenção para a necessidade de se legislar com qualidade.
Começa aí o caminho da corrupção, do abuso, da intolerância.
E que dizer ainda da intervenção desrespeitadora de dois órgãos de soberania (Tribunal Constitucional e Presidência da República) pelo deputado Ricardo Rodrigues, do PS Açores?
Esta gente anda de cabeça perdida...