Têm sido pedidos a todos nós, contribuintes, um pesado esforço no sentido de regularizar a situação financeira e económica catastrófica em que ficámos atolados depois de seis anos da governação socialista de José Sócrates.
Começam agora a conhecer-se algumas das medidas que irão ajudar a esse esforço, do lado do corte da despesa inútil do Estado.
Hoje, dão-se os primeiros passos na área da Educação.
As EAE - Equipas de Apoio às Escolas acabaram.
Nunca se percebeu a sua finalidade (para além da nomeação de mais uns destacados e do controlo político, claro), nem se conhece quais os resultados da sua acção na qualidade do ensino.
Por outro lado, regressam aos lugares de origem muitas centenas de professores que ao longo de demasiados anos se atolavam nas estruturas do Ministério da Educação, tornando-o num sorvedouro de recursos financeiros sem o devido contraponto na qualidade e na satisfação das necessidades das escolas.
Dois passos significativos e moralizadores.
Outros se devem seguir, nesta como noutras áreas.
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