segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Novo Ano, novo desafio!


2013 está aí.
Um Ano Novo que não se anuncia fácil, mas cheio de desafios e de esperança.
Temos de encarar as vicissitudes da vida, boas ou más, com espírito aberto e vontade de vencer.
Para mim, também, o próximo ano traz um novo e exigente desafio.
As estruturas do PSD convidaram-me e depositaram em mim a confiança, que muito me honra, de ser o candidato a Presidente da Câmara, nas eleições autárquicas que se avizinham.
Ao longo dos últimos anos, nesta coluna, tenho expressado as minhas opiniões, as críticas, as propostas, a análise da nossa vida enquanto comunidade local.
No último ano e meio, presidi à Comissão Política de Secção do PSD, acompanhando de perto a atividade social, económica e política, assumindo a responsabilidade de adotar as propostas necessárias, em defesa da nossa terra e dos Cabeceirenses.
Por isso, os Cabeceirenses conhecem-me. Conhecem o que penso, sabem o que fiz.
Aceitei o desafio, que me honra e me responsabiliza, no pressuposto de contribuir para a mudança em Cabeceiras de Basto e construir um futuro melhor para os Cabeceirenses.
Sempre tive uma particular atenção às questões sociais: a pobreza, o desemprego, a doença, a educação.
Sempre lutei pela Liberdade, pela Democracia, pela transparência e pelo rigor na gestão da causa pública.
É com estes sustentáculos que assumirei este desafio.
É este o compromisso com os Cabeceirenses!


2012 está a terminar
           
O ano de 2012 está a terminar.
Foi um ano muito difícil para todos nós. Todos sofremos as dificuldades da herança de uma governação que nos arrastou para a bancarrota.
Portugal viveu sob os ditames da troika, que o Governo de Sócrates chamou e com quem negociou, nas piores condições, com o país endividado desmesuradamente e sem crédito.
O atual Governo tem procurado cumprir os compromissos assumidos, por outros e nos termos acordados por estes, de forma a contar com o financiamento necessário à sustentação das funções do Estado: a saúde, a educação, os apoios sociais, a segurança, o pagamento de ordenados e pensões.
Portugal viveu em estado de emergência. Entre a bancarrota iminente e o estreito caminho da reestruturação e da consolidação orçamental. Em defesa dos interesses de Portugal e dos portugueses, por muito que isso nos penalize.
De outro modo, o não cumprimento dos termos do memorando, o estado português não teria os recursos financeiros necessários para assegurar as mais elementares despesas e encargos.
A bancarrota seria muito mais penalizadora para todos.
Mas foi este o desafio da governação, procurando acautelar a situação dos mais desfavorecidos. O que aconteceu subindo as pensões mais baixas, mantendo e alargando as isenções de taxas moderadoras nos serviços de saúde, mantendo os apoios sociais existentes e criando outros, como as cantinas sociais.
Os cortes e a moralização dos apoios concedidos resultaram de um maior rigor e exigência, que a todos também se exige num período de grandes contenções.
Este tem sido o desafio de quem quer preservar os portugueses de males maiores.
Por Portugal e por todos nós!

Reitero a todos os leitores os meus votos de Santas Festas e desejar um Ano Novo melhor para todos.

Texto para a edição de Dezembro do jornal "O Basto"

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