2013 está aí.
Um Ano Novo que não se anuncia fácil, mas
cheio de desafios e de esperança.
Temos de encarar as vicissitudes da vida,
boas ou más, com espírito aberto e vontade de vencer.
Para mim, também, o próximo ano traz um novo
e exigente desafio.
As estruturas do PSD convidaram-me e depositaram
em mim a confiança, que muito me honra, de ser o candidato a Presidente da
Câmara, nas eleições autárquicas que se avizinham.
Ao longo dos últimos anos, nesta coluna,
tenho expressado as minhas opiniões, as críticas, as propostas, a análise da
nossa vida enquanto comunidade local.
No último ano e meio, presidi à Comissão
Política de Secção do PSD, acompanhando de perto a atividade social, económica
e política, assumindo a responsabilidade de adotar as propostas necessárias, em
defesa da nossa terra e dos Cabeceirenses.
Por isso, os Cabeceirenses conhecem-me.
Conhecem o que penso, sabem o que fiz.
Aceitei o desafio, que me honra e me
responsabiliza, no pressuposto de contribuir para a mudança em Cabeceiras de
Basto e construir um futuro melhor para os Cabeceirenses.
Sempre tive uma particular atenção às
questões sociais: a pobreza, o desemprego, a doença, a educação.
Sempre lutei pela Liberdade, pela Democracia,
pela transparência e pelo rigor na gestão da causa pública.
É com estes sustentáculos que assumirei este
desafio.
É este o compromisso com os Cabeceirenses!
2012 está a terminar
O ano de 2012 está a terminar.
Foi um ano muito difícil para todos nós.
Todos sofremos as dificuldades da herança de uma governação que nos arrastou
para a bancarrota.
Portugal viveu sob os ditames da troika,
que o Governo de Sócrates chamou e com quem negociou, nas piores condições, com
o país endividado desmesuradamente e sem crédito.
O atual Governo tem procurado cumprir os
compromissos assumidos, por outros e nos termos acordados por estes, de forma a
contar com o financiamento necessário à sustentação das funções do Estado: a
saúde, a educação, os apoios sociais, a segurança, o pagamento de ordenados e
pensões.
Portugal viveu em estado de emergência. Entre
a bancarrota iminente e o estreito caminho da reestruturação e da consolidação
orçamental. Em defesa dos interesses de Portugal e dos portugueses, por muito
que isso nos penalize.
De outro modo, o não cumprimento dos termos
do memorando, o estado português não teria os recursos financeiros necessários para
assegurar as mais elementares despesas e encargos.
A bancarrota seria muito mais penalizadora
para todos.
Mas foi este o desafio da governação,
procurando acautelar a situação dos mais desfavorecidos. O que aconteceu
subindo as pensões mais baixas, mantendo e alargando as isenções de taxas
moderadoras nos serviços de saúde, mantendo os apoios sociais existentes e
criando outros, como as cantinas sociais.
Os cortes e a moralização dos apoios
concedidos resultaram de um maior rigor e exigência, que a todos também se
exige num período de grandes contenções.
Este tem sido o desafio de quem quer
preservar os portugueses de males maiores.
Por Portugal e por todos nós!
Reitero a todos os leitores os meus
votos de Santas Festas e desejar um Ano Novo melhor para todos.
Texto para a edição de Dezembro do jornal "O Basto"
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