A destruição dos bens públicos tem vindo a ser um fenómeno que a muitos preocupa.
Não se compreende como há quem, normalmente durante a calada da noite, se entretenha a amassar, derrubar, furar, queimar, sinais de trânsito, bancos de jardim, recipientes do lixo, ...
O roubo de equipamentos é também outra das formas de destruição.
Respigo aqui a notícia do Correio da Manhã, sobre o roubo de santos e bens antigos na nossa região, particularmente pelo facto do recente roubo da imagem de S. Pedro, do seu nicho à margem da EN 311, à entrada da freguesia de Outeiro.
Como já aqui referi, estes actos são de condenar.
Até porque somos todos nós que temos de pagar a sua reposição e ficamos mal servidos enquanto isso não acontece.
Boa tarde Professor,
ResponderEliminarConcordo plenamente com o que foi dito, permita-me só fazer uma pequena correcção, é que no que diz respeito à imagem de S. Pedro em Outeiro, ela não é paga por nós, pois é ela é paga apenas por um cidadão que é proprietário de um café nas próximidades, que a nível pessoal colocou a referida imagem nesse local e já a substituiu por duas vezes, ambas por terem sido roubadas.
Agradeço o seu comentário e a informação quanto à autoria de quem colocou a imagem de S. Pedro, no referido local.
ResponderEliminarEu, quando referi os custos de todos nós, estava a falar na generalidade dos prejuízos causados aos bens públicos.