O Governador do Banco de Portugal veio agora confirmar que Portugal está em situação de recessão.
Os indicadores do desemprego registam o valor mais elevado, 11,1%.
As taxas de juros da dívida pública continuam em valores proibitivos.
Naquilo que é a vida real, aquela que nos entra directa e quotidianamente no bolso, os combustíveis aumentam sucessivamente, pagamos mais IRS, mais IVA, mais taxas, tarifas mais elevadas, mais portagens, ...
Recebemos menos ordenado, temos menos serviços de saúde, de educação, menos apoio social.
Enfim, a crise acentua-se.
O Governo vai resistindo entre o complexo sistema político.
Os portugueses vão pagando e sofrendo.
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