Tomei conhecimento da alegria e da esperança do povo egípcio numa nova governação, que seja mais livre, mais democrática, mais justa e que propicie mais riqueza e desenvolvimento.
Belas ideias que são compartilhadas por quase todos em momentos de transcendência colectiva.
Assim foi também, aqui, em Portugal, em 25 de Abril de 1974.
Volvidos que estão trinta e seis anos, continua-se a comemorar a data, continua-se a defender os seus ideais.
Porém, a realidade está mais próxima da miséria, da opressão e da revolta que grassa no Egipto.
Uma nação, um povo, não vive apenas de ideais, de idealismos.
Espero que o futuro reserve uma melhor sorte ao povo egípcio.
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