Atenta contra a liberdade de informar e ser informado, mas, mais grave, consubstancia um furto e eventualmente acesso a dados pessoais e protegidos pelo sigilo profissional.
É um acto indigno que, em vez de ter merecido o apoio dos "camaradas do PS", deveria ter tido o repúdio de todos quantos se batem pela liberdade e pela democracia, por todos quantos respeitam as leis e os princípios cívicos.
Se em vez de um deputado, este acto tivesse sido praticado por um comum cidadão teria o direito "à acção directa" invocada?
Claro está que enquanto deputado está segura pela imunidade parlamentar e assim fica registado para a posteridade mais uma inqualificável atitude, mas sem o devido "castigo".
É por isso que urge continuar a luta pela LIBERDADE, pela JUSTIÇA.
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