quinta-feira, 17 de junho de 2010

Riga, uma cidade a rejuvenescer


Hoje tive o prazer de visitar a cidade de Riga.
Riga é a capital da Letónia, uma jovem república, que obteve a independência depois de longos anos sob o antigo regime do poder soviético.
Esta cidade tem ainda particularidades desse tempo, nomeadamente o rigor e a falta de ostentação que geralmente surgem a ocidente.
No entanto, nas zonas novas e de reconstrução verifica-se já uma assinalável mudança.
Aliás, mesmo na zona mais central, predomina a designada "arte nova", dando à cidade um ar de modernidade e de inovação.
A cidade é limpa e asseada, não há demasiado trânsito, mas o parque automóvel é de elevada qualidade.
As praças estão cheias de bares e há grande animação nas ruas.
O jantar foi servido num restaurante típico, no Lido Recreation Centre, um mega empreendimento de recreação, animação e restauração.
Na culinária sobressai o salmão e demais peixes salgados ou fumados. Mas também as carnes.
Uma diversidade enorme que aguça o apetite (mas quem precisa disso?) e o gosto por experimentar uma forma diferente de cozinhar.
Uma agradável experiência depois de um dia de trabalhos intensos.
As questões da mobilidade dos recursos humanos dos profissionais de saúde na União Europeia mereceram alargado debate. Os problemas das migrações entre estados começam a originar desequilíbrios quer nos países de acolhimento, quer nos países de origem. E o que se passa com os profissionais da saúde é idêntico ao que ocorre com outros profissionais como sejam os professores, engenheiros, ... Todos quantos têm uma qualificação superior. Todos eles entram num amplo mercado de oferta e procura, com tudo o que acarreta de oportunidades de progressão, mas também de incerteza e de instabilidade social, económica e cultural.
Enfim, uma nova abordagem do problema, para o qual a Comunidade Europeia já aprovou recentemente uma proposta no sentido do estabelecimento de um código de ética, para os serviços públicos, no âmbito da contratação de profissionais de outros estados.
Questões que merecem nos centros de decisão europeus novas abordagens, enquanto nós vamos continuando com os folhetins socratianos.
As fotos, agora já são muitas, ficarão para mais tarde...

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