De todos os quadrantes sociais, desde a Igreja às empresas, ninguém ficou indiferente.
Chegamos a um ponto de ruptura inimaginável. A uma situação que nos foi escamoteada pelo Governo e principalmente pelo Ministro das Finanças.
É certo que a Greve Geral não resolveu nada. Talvez até tenha acrescentado mais algumas milionésimas nas contas negativas da nossa produção.
Porém, é importante dizer basta.
É urgente mudar de rumo.
Torna-se imperioso que quem nos afogou em dívidas, quem destruiu a nossa economia, seja efectivamente afastado da governação.
O nosso protesto deve passar dos actos simbólicos à criação de verdadeiras alternativas.
É urgente que nos unamos em torno do nosso País e consigamos inverter este estado de coisas.
Exige-se responsabilidade, rigor, eficiência, produtividade.
Nós somos capazes!
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