- Quanta desfaçatez de quem outrora usou e abusou de manobras de divisionismo, de falta de solidariedade pessoal e institucional (em representação da Comissão Política Distrital - CPD), de violação das decisões da Comissão Política de Secção (CPS), para agora em discurso vir apelar a consensos, a união, a empenhamento, enquanto pelas esquinas vai dizendo que até pode vir a ser o candidato em 2013, porque nestas eleições não interessa...
- Depois, ainda há militantes que se admiram de cada vez menos militantes participarem na vida interna do partido? Não são bem conhecidas as sucessivas manobras de bastidores?
- A actual CPS não tem oposição. É interessante ver que só há movimentos de oposição no interior da Secção quando certas pessoas não estão nos órgãos do partido. São sempre os mesmos...
- Alguns dos mais destacados militantes do partido dos últimos anos enveredaram pelo elogio fácil e circunstancial para o momento de indigitação do candidato. Outros pela ausência. Talvez fosse mais sensato exigir uma reflexão séria sobre o estado do partido no concelho, até para proteger o próprio candidato. Como dizia Martin Luther King, "o que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons"...
- Verificou-se uma confrangedora falta de projecto político (não foi apresentada uma só causa que possa motivar), confundiu-se projecto com estratégia, e quanto a estratégia pouco mais do que o evidente foi enunciado. Como afirmou um jovem, só com um projecto se pode congregar apoios.
Por isso, quando tudo está bem, há consensos, há empenhamentos, para quê fazer ondas, olhar a realidade com outros olhos?
Sigamos o caminho, atrás do andor...
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