Todos nós conhecemos José Sócrates, nestes quatro anos e meio, como a 'fera política' que dizimava adversários, sempre altivo, autoritário, determinado.
Agora, a vinte e sete dias das eleições, apareceu na entrevista à RTP como o 'anjo', sereno, afável, pouco irritadiço.
Como alguém caracterizou numa das suas últimas entrevistas, uma 'mosca morta'.
Disposto a compreender o eleitorado e a desculpar-se por não ter sabido comunicar melhor as medidas tomadas.
Como na anedota, em tempo de eleições tudo são promessas.
Depois volta tudo ao mesmo.
Quem pode confiar numa pessoa assim?
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