Para além das razões mais emocionais, há uma razão objectiva.
Sócrates e o PS têm desenvolvido uma política económica baseada no papel do Estado.
Nos últimos tempos, voltou-se a falar de nacionalizações, de intervenção estatal em empresas.
Esta política centralista, estatizante, já deu mostras de maus resultados.
A ideia de que o Estado tudo pode resolver, de que com o nosso dinheiro, o dinheiro de quem trabalha, de quem investe, se pode pagar mais e mais despesa pública, nunca deu, aqui ou em qualquer lugar do Mundo, bom resultado.
Mais ainda quando se prevê que o PS só governará se aliado ao Bloco de Esquerda, que nesta matéria é ainda mais radical.
Por isso, entendo que Portugal precisa de uma nova política económica.
Uma política que crie condições de confiança, favoráveis ao investimento e às exportações.
Uma política baseada na concorrência e na competitividade.
Uma política que privilegie o aumento do emprego para retomar o crescimento e a convergência com a Europa.
Não é isso que tem acontecido.
Ainda hoje foram conhecidos os mais recentes indicadores económicos, do qual se realça a informação de que a dívida externa ultrapassou 100% do PIB, levando-nos rapidamente para uma situação de dificuldades acrescidas.
Há que inverter a situação.
Isso só se conseguirá votando PSD.
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